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Crédito: Marcus Vinicius dos Santos - ACBio ICBPROFESSORA MARIA ELENA PEREZ SAUDOU AS DIRETORIAS QUE ENTRAVA E QUE SAÍA - CRÉDITO: MARCUS VINICIUS DOS SANTOS - ACBIO ICB
"O compromisso social do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG precisa ser claramente reconhecido pela sociedade que financia a Universidade pública, gratuita e de excelência.

A declaração, do professor Carlos Augusto Rosa, foi feita no momento de sua posse como diretor do ICB, na noite de sexta-feira, 18 de maio de 2018. “A sociedade precisa conhecer a importância da Universidade para a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, disse, ao fazer uma análise do cenário no qual se encontra inserido o ICB e apontando caminhos e expectativas.

Participaram da solenidade, além da reitora Sandra Goulart Almeida e o vice-reitor Alessandro Fernandes Moreira; professores eméritos; dirigentes de outras unidades; servidores técnico-administrativos e docentes, da ativa e aposentados; estudantes e membros da equipe de gestão da UFMG. Os diretores do Instituto foram representados, à mesa, pelo professor Tomaz Aroldo da Mota Santos, que esteve à frente do ICB por duas gestões e foi reitor da Universidade (1994-1998).

O CANTÁRIDAS, CORAL DO ICB, CANTOU O HINO NACIONAL BRASILEIRO E A MÚSICA EDELWEISS: "FLORESCER E CRESCER PARA SEMPRE", DIZ A MÚSICA DE 1959, DO FILME A NOVIÇA REBELDE. FOTO: MARCUS VINICIUS DOS SANTOS - ACBIO ICBEm seu discurso, de pouco mais de dez minutos, Carlos Rosa avaliou como excelente a gestão da diretora que sai, Andréa Mara Macedo, especialmente se consideradas as enormes limitações financeiras enfrentadas e o legado que ela deixa no que se refere à administração. “Aprendi muito com ela”, agradeceu ele, que foi vice-diretor na gestão passada. “Quando começamos, em 2014, tínhamos a esperança de realizar todas as reformas necessárias para a melhoria da infraestrutura do ICB, que cresceu tanto em seus 50 anos de existência que não cabe mais dentro do atual prédio que ocupa”.

Ele destacou contar com o apoio da Reitoria para a reforma do prédio, construído na década de 1960, e a construção do anexo de aulas práticas, do prédio das Coleções Taxonômicas e do bloco com o biotério de experimentação animal, anunciando que pretende buscar recursos de emendas parlamentares e advindos de multas de compensação ambiental. Também afirmou haver extrema necessidade de o ICB aperfeiçoar sua captação de recursos próprios.

Carlos Rosa também prontificou-se a trabalhar para melhorar a estrutura de atendimento aos alunos de graduação, consolidar o Centro de Graduação, as condições de trabalho em campo. “Pretendemos realizar um seminário de ensino, primeiro para o curso de Ciências Biológicas, mas também para os outros 20 cursos de graduação que têm aula no Instituto”, adiantou.

Dentre outros pontos, ele destacou que a gestão irá construir uma biblioteca moderna, além de oferecer aos servidores técnico-administrativos novos cursos de capacitação voltados para áreas de interesse do Instituto. Como exemplos ele citou biossegurança, manejo de resíduos e inglês. Este último dirigido a melhorar a estrutura de internacionalização das secretarias de pós-graduação. “Esta diretoria também estará sempre empenhada em fortalecer as ações do nosso Centro de Extensão. As ações de extensão representam um componente essencial para mostrar a sociedade o compromisso social da Instituição”, disse.

A vice-diretora Élida Mara Leite Rabelo concordou com o parceiro de gestão e também afirmou compromisso de conduzir suas ações com isenção e respeito a todos e, principalmente, aos órgãos colegiados. Segundo ela, a oportunidade de vivenciar o diverso em várias instâncias decisórias contribuiu para que ela aprendesse mais sobre políticas universitárias e outros órgãos institucionais e, agora, possa estar mais bem preparada para a função que passa a exercer.

Élida Rabelo também afirmou que em sua trajetória aprendeu muito com o exemplo de dedicação de vários servidores Docentes e TAEs, e com os alunos. “Todos vocês que lutam por uma universidade e por um mundo melhor merecem o nosso respeito”, declarou.

 

Despedidas e agradecimentos

A professora Andréa Mara Macedo, que despediu-se do cargo de diretora do ICB, agradeceu e celebrou os quatro melhores 1.380 dias de sua vida, conforme ela mesma. “É, eu contei”, afirmou bem humorada, confessando que no início a responsabilidade parecia assustadora, dado o tamanho e a importância do Instituto de Ciências Biológicas, um dos mais conceituados do país.

Ela também destacou algumas realizações de sua gestão, como a criação do mestrado profissional dirigido a professores de Biologia em exercício na rede pública, o Profbio; o fato de que, entre os 13 programas de pós-graduação, 9 deles alcançaram conceitos seis ou sete junto à Capes, o que indica padrão internacional; ou a inauguração da Escuta Acadêmica e do Núcleo de Relações Internacionais. Mencionando os nomes de os servidores da Administração Central, ela agradeceu pela jornada. “De vice-diretor, agora o Carlos assume a Diretoria. Desejo que ele seja tão feliz quanto eu fui nesses anos”.

A professora Maria Helena de Lima Peres Garcia, saudou as duas diretorias: qualidades como sensatez e comprometimento estiveram à frente da “brilhante gestão de Andréa”, e, agora, na nova Diretoria, Carlos Rosa continuará o trabalho iniciado com seu estilo “firme e dócil, sábio e simples”.

Corresponsabilidade

Sandra Goulart Almeida, reitora da UFMG, exaltou o espírito de solidariedade e a institucionalidade com que a professora Andréa Macedo sempre pautou sua gestão (2014-2018). Após empossar os novos diretores do ICB, deu-lhes as boas-vindas como “recém-chegados ao grupo dos representantes da Universidade Federal de Minas Gerais”.

Segundo ela, a ocasião era propícia para reafirmar a maneira de a UFMG se organizar para uma gestão compartilhada, que transcende a estrutura colegiada de tomada de decisões, garantindo que Carlos e Élida poderão contar sempre com toda a equipe do reitorado para uma gestão “articulada, integrada e principalmente resistente e combativa”.

Sandra Goulart salientou que a UFMG tem as virtudes da tradição e da experiência, ao mesmo tempo que, “com a necessária ousadia, assume protagonismo crítico e propositivo nas diversas dimensões da institucionalidade e da sociedade brasileiras”. Ela também destacou o contingenciamento orçamentário que vem estrangulando as universidades federais e o desrespeito a preceitos fundamentais da Constituição, “em especial aqueles que tratam do respeito ao cidadão e às instituições públicas, do direito à liberdade de expressão e da presunção da inocência”.

Recomendando lucidez, para compreender o tempo presente, e otimismo, para a missão de antecipar o futuro, a reitora chamou a atenção para “construir um mundo novo cuidadosamente imaginado é indispensável para fazer avançar o nosso ideal de nação”.

 

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(Com informações de Itamar Rigueira, Cedecom UFMG)

"Que droga você tem na cabeça?" foi o tema proferido pelo professor Fabrício de Araújo Moreira, do Departamento de Farmacologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, no dia 17/05 (quinta-feira), dentro das ações planejadas para a VI Semana de Saúde Mental e Inclusão Social da UFMG, no ICB.

O palestrante chamou a atenção para o uso do álcool em nossa sociedade. "Muitas vezes associa-se o debate apenas às drogas ilícitas. Entretanto, ao contrário do que se imagina, o álcool é considerado a mais perniciosa de todas as substâncias", declarou. O professor destacou que o uso de drogas atinge tanto o usuário quanto as pessoas que estão ao seu redor.

Em um primeiro momento, o usuário acaba não reconhecendo os malefícios causados pelas substâncias, uma vez que há grande necessidade em cessar frustações e sofrimentos do dia-a-dia. Além de tirar o senso de realidade, as drogas recrutam no cérebro o sistema de prazer, levando ao processo de abuso da droga.

Fabrício afirma que as dificuldades enfrentadas cotidianamente devem ser encaradas como um processo natural da vida, assim como as formas como carecem ser enfrentadas. O indivíduo que busca ignorar essas adversidades consumindo substância que o tire de sua realidade, pode acabar sendo levado ao abuso.

SAIBA MAIS SOBRE A SEMANA

ICB entra na Semana de Saúde Mental e Inclusão Social da UFMG - 9/5/2018

 

(Com informações e fotos de Isabelle Boaventura, da Assessoria de Comunicação ATENS – Seção Sindical da UFMG)

 


Mariângela Borges, que ocupou o cargo de Secretária Geral durante os últimos 14 anos, se aposentou em abril - e com festa de despedida! Mas sua história com o ICB vem muito antes disso. Ela admite que está com o “coração apertadinho” pela saída, mas feliz, pois sente que cumpriu sua missão no Instituto de Ciências Biológicas da UFMG.

A Secretaria Geral do ICB tem como tarefas planejar, coordenar e executar as atividades administrativas do setor, estabelecidas pela UFMG, pela Congregação e pela Diretoria do Instituto. Relaciona-se com os Departamentos e Seções, Órgãos Administrativos e Unidades da UFMG.

O INÍCIO DE TUDO

Antes mesmo de entrar para o curso de Ciências Biológicas, em 1981, Mariângela atuou junto ao Colegiado Especial de Coordenação Didática do Ensino de Graduação do ICB-UFMG (CCODI), anteriormente denominado Colegiado Especial de 1º Ciclo, através de bolsa cedida pela Fump (Fundação Mendes Pimentel). A ex-servidora diz que foi a partir daí que começou a se familiarizar com o ambiente administrativo do ICB.

A colação de grau veio em 1986, Licenciatura e Bacharelado em Genética. “Em 1987, fui chamada para ocupar vaga de concurso público que fiz ainda no início do curso e, por coincidência ou destino, vim para o ICB”. Na época, o Instituto tinha como diretor Lair Aguilar Rennó, o qual atuou no cargo de 1986 a 1990 e que, anteriormente, havia sido professor de Botânica de Mariângela. “A partir de 1999, assessorei a Secretária Geral, Célia Marta Liberal Araújo e, com a sua aposentadoria em 2004, assumi a função a qual desempenhei desde então”.

doc00039920180419113113 1Mariângela, à esquerda, durante Congresso em Ouro Preto, no ano de 2004 (Foto: arquivo pessoal)RESPONSABILIDADE E DEDICAÇÃO

“Olho para trás e vejo esses 30 anos e 8 meses de desempenho de minhas atividades como servidora pública realizados com responsabilidade e dedicação. Foi um tempo de muito aprendizado e amadurecimento”. O sentimento de missão cumprida vem acompanhado com o peso da despedida, afinal, Mariângela passou grande parte de sua vida acadêmica e profissional aqui no ICB. Mas, no final, tudo se resume a felicidade: sua saída não apaga as histórias, os amigos e os bons momentos vividos no Instituto. “Deixo um agradecimento todo especial a Lourdinha, companheira de caminhada, e com quem desenvolvi, no horário de almoço, vários projetos de artesanato - os quais pretendo continuar praticando agora, com a aposentadoria. Cada abraço, carinho, mensagens e lembranças me fortalecem que recebi pela minha saída me faz acreditar que valeu a pena!”

doc00040020180419113157 1Mariângela com as filhas no ICB (Foto: Arquivo pessoal)FUTURO

Além de continuar desenvolvendo e aperfeiçoando seus projetos de artesanato, Mariângela também pretende aproveitar o merecido descanso e viajar. Com duas filhas, ela também não esconde a vontade de curtir os futuros netinhos, quem sabe?

“Toda a minha caminhada no ICB foi da vontade de Deus e a Ele dou as glórias por tudo! Prosseguirei caminhando na certeza que de novas portas se abrirão à minha frente, cheias de novos desafios!”. Todos do ICB desejam um futuro cheio de oportunidades e descobertas à Mariângela. Obrigada por tudo!

20180402 094723Mariângela com colegas, em despedida realizada no mês passado (Foto: Arquivo pessoal)(Texto ampliado da versão publicada no Jornal Mural Somos ICB, ano 2, edição de maio de 2018. Confira aqui a versão digital do Somos ICB https://www.icb.ufmg.br/component/content/article/139-jornal-mural/1618-nao-perca-o-jornal-mural-de-abril-de-2018-somos-icb-2?Itemid=1884 )

Pra fazer contato com a Mariângela: 

 

Um encontro de grupos de pesquisa franceses e do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, nos dias 22 e 23 de maio, no CAD 2 – Centro de Atividades Didáticas de Ciências Humanas, vai materializar a criação do primeiro Laboratório Internacional Associado (LIA), do Institut National de la Recherche Agronomique, o INRA, da França, em um país sul-americano. Pelo modelo de parcerias do instituto francês, o LIA, uma espécie de “laboratório sem paredes” ou virtual, formaliza colaboração internacional de longo prazo em função de um projeto científico comum, com duração de cinco anos, renovável por igual período.

A rede de pesquisa internacional, constituída por meio de laboratórios associados, tem os objetivos de promover intercâmbios e encontros entre cientistas, compartilhar conhecimentos e novas ferramentas de investigação e treinar jovens pesquisadores, criando condições para o aumento de colaborações multilaterais e para oferecer respostas eficientes a chamadas de projetos. Unidades do LIA estão instaladas também na China, no Canadá, no México e no Japão.

Segundo Vasco Azevedo, coordenador do LIA brasileiro - professor dos programas de pós-graduação em Genética e também do Interunidades de Bioinformática, na prática o evento vai lançar o projeto Bactéria - Inflamação (Bact-Inflam), que busca desenvolver novas estratégias terapêuticas e alternativas aos tratamentos alopáticos para controle de doenças inflamatórias.

A estratégia adotada pelo Bact-Inflam inclui caracterização de processos de inflamação e das bactérias neles envolvidas, determinação da composição de microbiota associada a órgãos inflamados ou saudáveis, identificação de espécies marcadoras, caracterizando-as nos níveis celular e molecular, validação em modelos animais e desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas, com base no uso de bactérias imunomoduladoras ou compostos bacterianos. Seu objetivo é identificar determinantes bacterianos envolvidos em processos pró ou anti-inflamatórios associados a doenças crônicas inflamatórias intestinais (CID) e mastites em animais domésticos, e caracterizar processos inflamatórios em modelos de glândula mamária e intestino.

Laboratório Internacional Associado

O LIA formaliza a relação entre as organizações parceiras, dispondo por meio de contrato sobre questões como direitos de propriedade intelectual e transferência de tecnologia, além de estabelecer um quadro oficial para o intercâmbio franco-brasileiro, especialmente para a criação de doutorados co-tutelas para os alunos de pós-graduação.

Vasco Azevedo conta que o histórico deste relacionamento remonta a 1993, quando ele conclui o mestrado e o doutorado em genética de microrganismos pelo Institut National Agronomique Paris Grignon. Em 1998, já docente da UFMG ele promoveu um simpósio sobre Novas Utilizações de Bactérias Lácteas, no ICB. A parceria institucional, portanto, começou em 2000, já possue publicações conjuntas, mas só agora está sendo oficializada.

Participam, cinco grupos de pesquisa franceses do Instituto Micalis, as unidades de pesquisa conjunta para a Ciência e Tecnologia de Leite e Ovos (STLO) e o Laboratório de interação de bactérias comensais e probióticos com o hospedeiro. Integram o LIA outros três laboratórios do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (ICB), em Belo Horizonte – Genética Celular e Molecular coordenado por Vasco Azevedo, Imunofarmacologia, liderado por Mauro Teixeira, e Imunobiologia, que está sob a coordenação de Ana Maria Caetano. A parte francesa do LIA é coordenada por Yves Le Loir, diretor da STLO e idealizador deste Laboratório Internacional Associado, e também por Jean-Marc Chatel, da Micalis. O INRA Agrocampus Ouest Rennes, seria um órgão equivalente à Embrapa, no Brasil.

 

CONTATOS PARA IMPRENSA
Prof. Vasco Aristón Azevedo
Departamento de Biologia Geral/ICB/UFMG
Instituto de Ciências Biológicas- sala Q3 259
(31) 3409 2610 -

 

 

MAIS INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científica do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais
Jornalista responsável: Marcus Vinicius dos Santos
| www.icb.ufmg.br | (31) 3409 3011 |

Maria de Lourdes de Brito Melo, técnica responsável pelo E-Acad ICB“ConversAções em Roda” é o primeiro evento produzido pela Escuta Acadêmica do Instituto de Ciências Biológicas (E-Acad) e acontece no dia 21 de maio (segunda-feira) às 16h30, na Arena do ICB – localizada em frente ao Centro de Atividade Didáticas de Ciências Naturais (CAD I). O evento tem como objetivo criar espaço de diálogo para que os estudantes de Ciências Biológicas possam falar livremente sobre fatores que interferem em sua vida acadêmica.

A atividade será orientada pela servidora Maria de Lourdes de Brito Melo, responsável pelo E-Acad e que desde 2014 integra a Rede de Saúde Mental da UFMG. No evento, haverá atividades de relaxamento e os participantes podem trazer cangas.

CONHEÇA MELHOR

(Foto: Pixabay)

A Escuta Acadêmica do ICB é vinculada ao Centro de Graduação do Instituto. Oficializada pela Congregação em fevereiro de 2016, seu objetivo é promover o devido acolhimento aos graduandos em Ciências Biológicas que procuram o Setor por apresentar alguma dificuldade - interna ou externa - que possa comprometer sua vida acadêmica. São abordadas questões que ultrapassem aspectos administrativos e acadêmicos, tentando revelar se o estudante vivencia alguma situação subjetiva ou de vulnerabilidade que interfere em seu processo educativo. A "escuta ativa" é a principal ferramenta utilizada, não caracterizando uma psicoterapia ou mesmo terapia. Com todo o cuidado, respeito e sigilo profissional, o estudante é ouvido. Orientações para busca de soluções às demandas apresentadas e intermediações com outros setores, são oferecidas sempre que necessárias, observando a política de saúde mental da UFMG. O serviço é desenvolvido em rede com os demais setores da Universidade e com os serviços suplementares de saúde (particular e SUS).

 

Escuta Acadêmica do Instituto de Ciências Biológicas (E-Acad)
Telefone: (31) 3409-2553 
E-mail:
Local: Sala 62, Bloco F1 (Cegrad)
Responsável: Maria de Lourdes de Brito Melo

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