A oficina "Biossegurança em Laboratórios" é nesta quarta-feira, dia 8, às 8h, na sala da Congregação do ICB, e será ministrada pelas servidoras Cida Campana e Neuza Rodrigues.

Elas participam da 4ª semana do Meio Ambiente da UFMG, que continua até o dia 10 de junho, na Praça de Serviços do campus UFMG Pampulha, oferece ainda uma série de atividades gratuitas (Veja a Programação).

Minicursos serão oferecidos, sobre Gestão de Residuos, além de uma feira agroecológica - que irá abordar a valorização do cultivo sem agrotóxicos e de variedades não convencionais de alimentos.

Serão realizadas ainda outras oficinais, sobre captação de água da chuva, composteira doméstica, gerenciamento de resíduos químicos e intervenções agroecológicas, entre outros temas, além de feira de adoção de animais, distribuição de material educativo e estande de coleta de resíduos como eletroeletrônicos, baterias e papel.

Um espetáculo temático fica por conta da companhia Grafite Teatro Empresarial.

Os participantes também terão a oportunidade de conhecer experiências de sustentabilidade, dentro e fora da UFMG, em lugares como o Parque Estadual Serra Verde, a Nascente Dona Júlia e o Instituto Meteorológico (Inmet).

As inscrições para visitas guiadas e oficinas devem ser feitas no site do DGA, pelo link http://bit.ly/1UBhBtL

(Com Agência de Notícias da UFMG)

Em artigo de opinião publicado no Boletim da UFMG de 23 de maio de 2016, a professora Valéria Ruiz, do departamento de Morfologia do ICB*, debate o reposionamento do pesquisador/educador na prática e na formação do profissional.

Leia a integra do artigo: https://www.ufmg.br/boletim/bol1941/2.shtml

“Apesar do amplo debate nas ciências humanas, nossa prática do fazer e ensinar ciência pouco mudou”, afirma a professora, que, em seu artigo, usa o evento de abertura da pós-graduação do ICB, no princípio deste ano, para chamar a atenção sobre as possibilidades de interseção entre graduação, extensão e pós-graduação.

"Esse diálogo pode trazer melhores resultados sobre as atividades acadêmicas, como um todo", avalia.

Metaforizando o termo "Ciência Translacional", que originalmente se refere ao movimento de um corpo em relação a um centro de referência na astronomia, ela relaciona fatos científicos e políticos recentes e questiona o efeito da escolha didático-pedagógica atual e seus efeitos, tanto para a formação de novos profissionais quanto para a comunidade externa.

“Há muito tempo que o campo da astronomia vem ampliando o universo em que vivemos”, avalia. “Acredito que a UFMG pode oferecer coisa melhor”.

Você também pode provocar o debate de ideias ou divulgar notícias científicas.

Envie seu texto opinativo,  dirigido ao público em geral, com até 5000 caracteres, ou informações de sua pesquisa, para . Mande notícias.

* Erramos: a professora Valéria Ruiz é membro do departamento de Morfologia do ICB, e não da Biologia Geral, como previamente divulgado. Pedimos desculpas por qualquer transtorno que o equívoco possa ter suscitado.

O Conselho Universitário aprovou nesta terça-feira, 31, a elaboração e a divulgação pela UFMG de uma nota contrária a fusão do MCTI e o MC.

Estudo de casos de falência hepática para o planejamento de ações educativas preventivas, de Marielle Dias, é a primeira dissertação defendida na linha de pesquisa de Educação Inclusiva em Ciências, do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular (BioCel), do Instituto de Ciências Biológicas (ICB).

Parte de trabalho coordenado pela professora Denise Carmona, do Departamento de Morfologia, o trabalho tem parceria com outros pesquisadores da UFMG, como o professor Cristiano Lima, da Faculdade de Medicina, e a residente Priscilla Reis, do Hospital Felício Rocho. "

O estudo se baseou no fato de que boa parte dos pacientes com falência hepática poderia ter evitado a doença. Nesse caso isso é especialmente sério, dado que a doença tem alta taxa de letalidade e o transplante é sua única alternativa de sobrevida.

A constatação levou a pesquisadora Marielle Camargos Dias a investigar, em sua dissertação de mestrado, com base em entrevistas com transplantados, quais as formas mais adequadas de divulgação de informações científicas que poderiam ter mudado esse quadro.

"O consumo indiscriminado de medicamentos e anabolizantes tem contribuído de modo preocupante para o surgimento de novos casos", afirma.

Medidas educativas e de prevenção de abuso de substâncias podem ser muito eficazes para a redução da incidência de falência hepática, concluiu Marielle, em entrevista dada à jornalista Ana Rita Araújo, para o Boletim da UFMG.

Para a professora Cleida Oliveira, coordenadora do Núcleo de Apoio à Pós-graduação, NAPG, esta primeira defesa da linha é digna de comemoração. "Estão de parabéns a aluna, sua orientadora, e também o programa de BioCel, por ter aceitado o desafio de incentivar a associação de ciência e ações educativas".

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Foto: Foca Lisboa - Cedecom/UFMG