Comemorando resultados já alcançados, dirigentes do maior centro de ensino e pesquisa da América Latina destacam importância da participação ativa da comunidade interna para a necessária modernização do Instituto
A Diretoria do ICB completa dois anos, agora, em maio. A nomeação dos nomes dos professores Andréa Macedo e Carlos Rosa à frente da diretoria do ICB foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 17 de maio de 2014. A cerimônia de posse ocorreu na véspera.
“Mesmo enfrentando uma realidade política e econômica diferenciada, Carlos e eu temos a percepção de que este período foi muito produtivo”, avalia a diretora Andréa Macedo, consciente de que ainda há muito o que fazer e se declara com toda a energia e disposição para buscar sempre novos caminhos.
Desde o princípio o foco tem sido na promoção das pessoas e na elevação da capacitação de servidores. Assim como a constante busca pelo aperfeiçoamento dos processos decisórios.
“Acreditamos que o ser humano deva estar em constante desenvolvimento. O capital humano é o grande diferencial de uma organização de excelência, focada em resultados, como o ICB”, diz.
Como baliza desse caminho, ela cita a elaboração e aprovação na Congregação dos princípios essenciais do Instituto como um ponto que merece destaque. A fixação dos conceitos de missão, visão e valores do ICB estabelecem direção estratégica que passa a orientar o exercício da liderança compartilhada.
Isso não só facilita que toda a comunidade conceba um norte comum e tenha condições de desenvolver um planejamento angulado com os reais objetivos do ICB, mas também reflete o trabalho desempenhado conforme propostas feitas ainda na eleição, destaca o vice, Carlos Rosa.
O ritmo das obras e ações de modernização da infraestrutura foram as que mais sofreram impacto das mudanças políticas e econômicas do país.
“Se por um lado isso atrasou e até inviabilizou uma série de obras, compra de equipamentos e insumos importantes para o dia a dia do Instituto, por outro lado exigiu a descoberta de novos caminhos e formas de se estabelecer prioridades de investimentos, buscando maximizar os ganhos com o menor investimento possível”, declarou Rosa.
De todas as unidades da UFMG, o ICB foi reconhecido pela administração central como sendo uma das unidades com o maior deficit de pessoal, especialmente de técnicos de laboratório, mas também de pessoal administrativo e de professores. A situação vem sendo corrigida, mas ainda não é a ideal e a necessária.
Na área da pesquisa, ensino e extensão, foram propostas ações e procurou-se dar apoio a todas as iniciativas que privilegiaram essas áreas (veja quadro abaixo).
Reorientar estratégia política e financeira é um dos grandes desafios até 2018, num cenário de muitas incertezas.
“Continuaremos contando com o apoio e a participação de todos”, declara Carlos Rosa.
A diretora, mais uma vez, pede que sugestões e avaliações sejam enviadas diretamente para
Nesta quinta-feira, dia 19, a partir das 14h, no DA do ICB, o grupo PEIXARIA, da Escola de Arquitetura da UFMG, em parceria com a Central de Oportunidades de Estágio e com o ICBem-Viver, virá ensinar como preparar pães e antepastos
Segundo a organização, todos estão convidados a partilhar do encontro, a trocar receitas, saberes e comida.
O evento é parte da programação da IV Semana de Saúde Mental, que pretende promover uma vida menos solitária!
Amanhã, sexta-feira, 20, das 11h às 15h, o grupo realiza o “Pic Nic Por Uma Vida Menos Solitária”, que tem a proposta de estender essa visão de vida para todo o campus Pampulha.
Foto: Ceci Nery (Facebook)
O "Neurociências, Cinema e Pipoca" de maio exibe o filme Ex-Machina. A sessão de cinema comentado utiliza a sétima arte como ferramenta para discutir e divulgar aspectos do conhecimento relacionado ao cérebro e ao comportamento.
Os comentários desta edição ficam a cargo do professor e neurocientista Márcio Moraes, engenheiro eletrônico pelo ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica, e doutor em Fisiologia Humana pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, desenvolve pesquisas na área de interface entre cérebro e máquina e epilepsia no Núcleo de Neurociências (NNC) da UFMG.
Segundo o debatedor serão analisados aspectos do filme que levem à reflexão sobre a relação entre nossa consciência e os algorítimos, assim como do cérebro com a "Máquina de Turing" - o tataravô do computador, um dispositivo imaginado por Alan Turing e no qual se baseou para fundamentar a ciência da computação moderna.
Tradicionalmente a neurociência é definida como estudo científico do sistema nervoso, sua relação com o comportamento e a mente, entretanto, atualmente as neurociências - no plural - constituem uma ciência interdisciplinar que colabora com outros campos, como química, ciência da computação, engenharia, linguística, matemática, medicina e disciplinas afins, como filosofia, física e psicologia.
Trailer do filme:
SAIBA MAISNeurociências, Cinema e Pipoca
Promovido pelo Núcleo de Neurociências (NNC) do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, NCP tem um formato que privilegia a análise aprofundada do filme. Além da exibição, o professor apresenta uma introdução sobre a temática neurocientífica que será abordada. O evento acontece no Auditório 2A do CAD 1 - Centro de Atividades Didáticas de Ciências Naturais da UFMG – em frente ao ICB.
O é um grupo de pesquisa multidisciplinar. Fundado em 2000 o NNC é coordenado por professores que atuam em áreas complementares: Márcio Moraes, André Massensini, Juliana Tavares, Grace Pereira e Bruno Souza. Essa diversidade de formação também é expressa entre seus alunos, que compõem o NNC: engenheiros, médicos, fisioterapeutas, farmacêuticos, biólogos, psicólogos, etc. O Núcleo está envolvido ainda em projetos de ensino e extensão, tendo sido destacado com vários prêmios e honrarias ao longo da sua existência.
Facebook do Núcleo de Neurociências
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Neurociências, Cinema e Pipoca
Dia 19 de maio de 2016 – Quinta-feira
Local: Auditório 1 do CAD1, no Campus Pampulha da UFMG
Horário: 17h às 20h
Coordenador: Prof. Bruno Rezende Souza
Debatedor: Prof. Márcio Moraes - http://lattes.cnpq.br/3132451355090021
Gratuito. Não há inscrição prévia.
Até o dia 20 de junho é possível inscrever projetos na Chamada de Apoio a Redes de Pesquisa para Recuperação da Bacia do Rio Doce, iniciativa da Fapemig, Capes, Fapes, CNPq e ANA, e que irá investir mais de R$11 milhões nas propostas aprovadas.
O objetivo é apoiar pesquisa científica, tecnológica e de inovação, de caráter interdisciplinar, desenvolvida em rede, em diferentes instituições de ensino superior (IES), institutos de ciência e tecnologia (ICT) e demais instituições, públicas ou privadas sem fins lucrativos, visando à formação de recursos humanos em nível de pós-graduação stricto sensu e a geração de conhecimento, tecnologias e processos, com o objetivo de Recuperar a Bacia Hidrográfica do Rio Doce e ecossistemas associados.
A duração máxima dos projetos é de 48 meses, a contar da data de contratação da proposta. Os recursos de custeio serão liberados em até quatro parcelas, de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira das Agências.
As propostas devem ser direcionadas de acordo com 11 linhas temáticas prioritárias: Estudos Socioeconômicos, Uso do solo, Qualidade de vida, Áreas degradadas, Qualidade da água, Biota, Mata Atlântica, Ecossistemas de estuário, Redução de resíduos, Saneamento básico e Governança.
Apoio a Redes de Pesquisa para Recuperação da Bacia do Rio Doce
Foto: Wikipedia:MG - Rio Doce - Governador Valadares - Vale do Rio Doce - Vista do Mirante do Parque Municipal de Governador Valadares.jpg
(Com as assessorias de imprensa da Fapemig e da Capes)