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A partir do dia 4 de julho de 2016 as catracas do ICB voltarão a ser controladas por meio do crachá. O objetivo é elevar a segurança das pessoas que aqui trabalham, estudam e circulam diariamente, assim como do patrimônio público.

O uso da catraca não impedirá que ninguém entre no ICB. Apenas o procedimento de controle de acesso deverá mudar, afirma a gerente de Infraestrutura, Fernanda da Vitória Lebarcky, responsável pela segurança no prédio.

Todas as pessoas que não portarem o crachá deverão se registrar na portaria e declarar o objetivo de sua visita, assim como o local onde se dirige. Potencialmente, circulam pelo ICB cerca de 5000 pessoas diariamente.

E a decisão não é recente. Deliberada pela Congregação do ICB no início de 2015, devido a questões técnicas relacionadas à manutenção das catracas foi necessário adiar este controle eletrônico.

Agora, após manutenção do equipamento e um período de testes, as catracas foram liberadas pelo serviço de assistência técnica e a Diretoria determinou o dia 4 de julho como nova data para reinício da medida.

Como imprevistos acontecem, o período das férias foi escolhido dada a natural redução do número de usuários e para que o incômodo de qualquer ajuste logístico que uma ação desta dimensão possa requerer seja menor.

 

PREPARE-SE !

Onde fazer o seu:
Segundo andar da Praça de Serviços da UFMG, ao lado da OAP.
Documentos:
- Carteira de Identidade
- Comprovante de vínculo com a UFMG (Servidor, Terceirizado, Estudante)
A foto é tirada no local e a pessoa já sai com o crachá pronto.


CRACHÁS DE GRADUANDOS, APENAS

De Ciências Biológicas: já podem pegar o seu na Diretoria do ICB
Demais cursos: procurar o Colegiado de origem


SAIBA MAIS EM

Controle de Acesso aos Espaços Físicos (Perguntas mais frequentes e normas do ICB)


 

Já pensou quantas horas por dia as redes sociais são utilizadas e como isto pode influenciar seu comportamento?

A exposição excessiva da luz gera diversas alterações no metabolismo humano, podendo ocasionar diversos problemas de saúde, como obesidade, diabetes, transtorno de humor, dentre outros!

E como isto acontece? Aí já é um pouco mais complexo. Este será um dos temas abordados no 1º curso de Fisiologia Avançada da UFMG, organizado pelo Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biológicas.

O curso é voltado principalmente para mostrar como as inovações farmacológicas afetam diretamente a nossa vida.  Dentre os temas abordados: o uso de anabolizantes e termogênicos, doenças cardiovasculares, menopausa, relógio biológico e nanotecnologia.

INSCRIÇÕES: No site da Fundep


Mais informações:
Site do curso

Facebook

(31)  3409 2946


SERVIÇO
Curso de Fisiologia Avançada - O bem e o mal das inovações farmacológicas e da tecnologia na saúde humana.
De 25 a 29 de julho de 2016
CAD 1

No dia 20 de junho, próxima segunda-feira, às 13h, no auditório 3, a equipe do BioStartup Lab estará de volta ao ICB para o lançamento de sua 2ª rodada.

O BioStartup Lab é um programa de curta duração coordenado e executado pela Biominas, que tem o Sebrae Minas como parceiro.

Seu objetivo é apoiar estudantes, professores e pesquisadores a transformar suas ideias, pesquisas e projetos em soluções para o setor de ciências da vida (Saúde Humana, Digital Health, Meio Ambiente e Agronegócios/Saúde Animal).

“Neste encontro será possível conhecer a metodologia e o dia-a-dia do programa que busca parcerias de co-desenvolvimento, transferência de tecnologia e criação de novas startups”, avisa Thiago Veloso, analista de empreendedorismo e organizador do evento na UFMG.

Além da UFMG, na 1ª Rodada participaram também pesquisadores da USP, UFRJ, UFOP, UFU, Funed e Fiocruz.  

Leia Chamada Para Inscrição de Equipes

 

Mais informações: http://biostartuplab.org.br/sobre/


www.biominas.org.br | @Biominas

 

 

Se você gosta de cantar, pronto: já pode se candidatar à vaga do Cantáridas. De 16 a 28 de junho, todas as terças e quintas, na hora do ensaio, a partir das 17h, o coral do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (ICB) estará selecionando novos membros. Há mais vagas para vozes masculinas.

A participação é aberta a toda a comunidade, interna e externa á UFMG  e não há necessidade de experiência em canto coral.

Os ensaios serão todas as terças e quintas-feiras, das 17h às 19 horas, na sala da Congregação do ICB, no bloco F1. O ICB fica no campus Pampulha da UFMG, na Av. Antônio Carlos, 6627, em Belo Horizonte (Veja o mapa). 

As inscrições devem ser feitas pessoalmente, com o regente, Messias Oliveira, ou com a responsável pelo grupo, Sofia Perdigão. Segundo Sofia, compromisso e disponibilidade de participar dos ensaios são pré-requisitos imprescindíveis.

O grupo planeja participar, em agosto, de um festival do Vale do Paranaíba, quando estão previstas apresentações na região metropolitana de BH. Em setembro participam do Festival Internacional de Corais, que vai homenagear Fernando Brant, na Serra da Piedade.

Mais informações:

ou (31) 3409 5025 ou 99628 3596

Artigo inédito orientado pela professora Diana Bahia, do Departamento de Biologia Geral do ICB, pode representar uma nova forma de combater a doença de Chagas

O estudo, publicado na Scientific Reports, uma das revistas da Nature, mostra que, no que se refere à caracterização de uma enzima, a mevalonato quinase não deveria ser secretada pelo parasita Trypanosoma cruzi. Mas, é. Ao contrário do que era esperado a partir da teoria.

Esta proteína, especializada em catalisar reações biológicas e que participa da síntese do colesterol, também promove outras ações, que nada tem a ver com as funções classicamente descritas sobre a célula hospedeira.

Duas delas chamaram a atenção dos pesquisadores, em especial o fato de ela “modular a invasão do parasita na célula” e também de “ativar a fosforilação” (adição de um grupo fosfato a uma proteína de modo a ativar ou reprimir a função desta proteína).

A mevalonato quinase apresenta uma segunda função inusitada. Este tipo de proteína, que já foi descrita na literatura para outros organismos, é denominada "moolighting protein", que numa tradução literal seria algo como "segundo trabalho, na calada da noite, diferente do cotidiano". Ou uma função "clandestina".

Legenda da figura: Formas amastigotas extracelulares de Trypanosoma cruzi ativam e controlam a sinalização da célula hospedeira, promovendo sua própria internalização. Imagem de microscópio confocal mostrando recrutamento de moléculas de células HeLa por estes parasitas. Cortactina da célula HeLa (vermelho) e Proteina quinase D1-GFP (verde) são recrutadas para taças ricas em actina (azul) ao redor dos sitios de invasão do parasita. Cinetoplasto e núcleo foram corados com DAPI (branco). Colocalização de todas as proteínas com o parasita no sitio de invasão (rosa). Fonte: Bonfim-Melo et al. (2015).De acordo com a professora Diana Bahia, o trabalho é fruto da dissertação de Éden Ramalho Araujo Ferreira, da Universidade Federal de São Paulo, primeiro autor do artigo, e apresenta "o ponto de vista do parasita”. “Os dois agentes, parasita e hospedeiro, são responsáveis por esta interação acontecer e perdurar”, conclui.


Invasão celular

Em outro trabalho, de 2015, resultante da dissertação de Alexis de Sá Ribeiro do Bonfim de Melo, publicado na Cellular Microbiology, o grupo de pesquisa também analisou a invasão celular do Trypanosoma cruzi, desta vez “sob o ponto de vista da célula”.

Eles descobriram que, para invadir a célula, o parasita explora uma nova via de sinalização. Ou seja, o parasita altera a forma como as moléculas se comunicam umas com as outras e, a partir desta comunicação, passa a estabelecer uma relação com a célula, influenciando em algumas funções.

Para isso, ele usa “gente de dentro”, envolvendo a participação de moléculas da própria célula, numa espécie de “sequestro”.

Ambos os trabalhos reforçam que a invasão por T. cruzi, ou por outros patógenos intracelulares, envolve tanto fatores do parasita como da célula, para o estabelecimento e manutenção da infecção.

“Conhecer melhor a interferência destes mecanismos de comunicação parasito-hospedeiro, que é complexa, poderia ser uma estratégia para combater a doença de Chagas e outras doenças causadas por patógenos intracelulares, como é o caso do Trypanosoma cruzi”, considera Diana, que continua as pesquisas.

 

CONSULTE OS ARTIGOS

1) Unique behavior of Trypanosoma cruzi mevalonate kinase: A conserved glycosomal enzyme involved in host cell invasion and signaling.
Ferreira ÉR, Horjales E, Bonfim-Melo A, Cortez C, da Silva CV, De Groote M, Sobreira TJ, Cruz MC, Lima FM, Cordero EM, Yoshida N, da Silveira JF, Mortara RA, Bahia D. Sci Rep. 2016 Apr 26;6:24610. doi: 10.1038/srep24610.


2) Trypanosoma cruzi extracellular amastigotes trigger the protein kinase D1-cortactin-actin pathway during cell invasion.
Bonfim-Melo A, Zanetti BF, Ferreira ÉR, Vandoninck S, Han SW, Van Lint J, Mortara RA, Bahia D. Cell Microbiol. 2015 Dec;17(12):1797-810. doi: 10.1111/cmi.12472.

 

 

CONTATOS
Profa. Diana Bahia
(31) 3409 2590

 

 

Notícia atualizada em 14/06/2016 - 10h20

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