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Estudo de casos de falência hepática para o planejamento de ações educativas preventivas, de Marielle Dias, é a primeira dissertação defendida na linha de pesquisa de Educação Inclusiva em Ciências, do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular (BioCel), do Instituto de Ciências Biológicas (ICB).

Parte de trabalho coordenado pela professora Denise Carmona, do Departamento de Morfologia, o trabalho tem parceria com outros pesquisadores da UFMG, como o professor Cristiano Lima, da Faculdade de Medicina, e a residente Priscilla Reis, do Hospital Felício Rocho. "

O estudo se baseou no fato de que boa parte dos pacientes com falência hepática poderia ter evitado a doença. Nesse caso isso é especialmente sério, dado que a doença tem alta taxa de letalidade e o transplante é sua única alternativa de sobrevida.

A constatação levou a pesquisadora Marielle Camargos Dias a investigar, em sua dissertação de mestrado, com base em entrevistas com transplantados, quais as formas mais adequadas de divulgação de informações científicas que poderiam ter mudado esse quadro.

"O consumo indiscriminado de medicamentos e anabolizantes tem contribuído de modo preocupante para o surgimento de novos casos", afirma.

Medidas educativas e de prevenção de abuso de substâncias podem ser muito eficazes para a redução da incidência de falência hepática, concluiu Marielle, em entrevista dada à jornalista Ana Rita Araújo, para o Boletim da UFMG.

Para a professora Cleida Oliveira, coordenadora do Núcleo de Apoio à Pós-graduação, NAPG, esta primeira defesa da linha é digna de comemoração. "Estão de parabéns a aluna, sua orientadora, e também o programa de BioCel, por ter aceitado o desafio de incentivar a associação de ciência e ações educativas".

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Foto: Foca Lisboa - Cedecom/UFMG

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