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Obra tem como coautor o pesquisador indiano Debmalya Barh (Foto: Reprodução)

O potencial das chamadas tecnologias ômicas e das bioengenharias para a melhoria da qualidade de vida é tema do mais recente livro do professor Vasco Ariston de Carvalho Azevedo, do Departamento de Biologia Geral do Instituto de Ciências Biológicas (ICB).

Escrita com o pesquisador Debmalya Barh, do Institute of Integrative Omics and Applied Biotechnology (IIOAB), na Índia, e do Laboratório de Genética Celular e Molecular do ICB, a obra Omics Technologies and bio-engineering: Towards Improving Quality of Life está disponível na internet.

Com 25 capítulos, o livro reúne múltiplas perspectivas da pesquisa das ômicas, com base em análises aprofundadas de uma equipe internacional de autores. A obra abrange vários aspectos da biotecnologia e da bioengenharia e fornece elementos sobre a utilização de dados de informação em biologia molecular, biotecnologia e cuidados de saúde humana.

Em 2013, com Debmalya Barh e Vasudeo Zambare, também pesquisador indiano, Vasco Azevedo publicou o livro Omics: applications in biomedical, agricultural, and environmental sciences, que traz uma visão geral da diversidade das ômicas e suas aplicações em vários campos da biologia.

Membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Vasco Azevedo é professor titular e coordenador do Programa de Pós-graduação em Bioinformática da UFMG. É graduado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal da Bahia, mestre e doutor em Genética de Microrganismos pelo Institut National Agronomique Paris Grignon, pós-doutor pelo Departamento de Microbiologia da Universidade da Pensilvânia (EUA) e livre-docente pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP).

Tem experiência na área de genética, com ênfase em genética molecular e de microrganismos, atuando principalmente nos temas genômica; transcriptômica; proteômica; análises funcionais de genes; estudo de virulência e patogenicidade, biotecnologia molecular e biossegurança.

(Com Agência de Notícias da UFMG)

Conceitos serão explicados por meio de jogos, exercícios teatrais e oficinas

Logo do CircuitoNeste semestre, o Laboratório de Embriologia do ICB vai ofertar, como módulo de formação em extensão universitária, a disciplina optativa Tópicos em Ciências Biológicas II (ICB-016) – a embriologia no contexto social. A disciplina versará sobre aspectos da sexualidade, desenvolvimento de métodos e estratégias didático-pedagógicas para o ensino da embriologia e ações educativas destinadas a alunos pré-adolescentes do ensino fundamental. A formação vai propiciar a produção de materiais didáticos sobre sexualidade e gravidez e exercícios teatrais, entre outras atividades. 

De acordo com a professora Gerluza Aparecida Borges Silva, coordenadora do Laboratório de Apoio Didático de Embriologia do Departamento de Morfologia, “o objetivo é criar estratégias lúdicas (games, teatro, oficinas) para compartilhar informações com as crianças e os pais, sempre com foco na autoestima, além de ajudar na formação de professores”.

Aberta a alunos do curso de Ciências Biológicas a partir do quinto período, a formação tem 15 vagas. As aulas teóricas serão às terças-feiras, das 19h às 20h40, de março a junho, nos Laboratórios de Embriologia J2-181 e Q2-74. As aulas práticas ocorrerão em alguns sábados (a definir), das 10h às 11h40, e também haverá eventos esporádicos nas escolas, no período da tarde, em datas a confirmar. A carga horária é de 60 horas (4 créditos), divididas igualmente entre teoria e prática.

Formação em extensão universitária
A disciplina integra a formação em extensão universitária, que é fruto de parceria entre as pró-reitorias de Extensão (Proex) e de Graduação (Prograd) e existe desde 2016. O objetivo é incentivar a oferta de disciplinas que favoreçam a inserção de projetos de extensão nos currículos de graduação da Universidade. 

Circuito Dia da Vida tem a marca registrada e a mascote (Meninagê), uma bonequinha criada para atuar como interlocutora para conversar com as criançasOs colegiados de cursos de graduação, colegiados especiais ou estruturas equivalentes propõem atividades nas quais a matrícula está atrelada a uma carga horária com programa, metodologia e avaliação das atividades de extensão, semelhante ao que ocorre na graduação.

Inscrições devem ser feitas durante a segunda fase da matrícula dos veteranos da graduação, que fica aberta no Siga UFMG de 16 a 19 de fevereiro e é reservada à inclusão de atividades optativas. 

MAIS INFORMAÇÕES - com as professoras Gerluza Borges () e Alinne Costa ().

(Com Assessoria de Imprensa da PROEX e Agência de Notícias da UFMG)

 

Com churrasco, música e muuita alegria, a confraternização anual dos servidores do ICB, além da premiação de diversos brindes, também foi um show de gastronomia! Tudo delicioso, melhor ainda ao som do DJ Júnior. As já tradicionais canecas do evento - este ano feitas em acrílico, com gel - lembravam a comemoração dos 50 anos do Instituto. E o melhor, quem quiser comprar a sua caneca especial ainda pode, na Gerência de RH (Bloco F1, sala 068), por apenas 10 reais, cada!

 Confira alguns momentos:

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Matemática da Diversidade é o nome do projeto criado pelos estudantes Vinícius Ferraz e Heitor Castro, do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG. Desenvolvido junto com quize alunos do ensino fundamental do Centro Pedagógico (CP) também da UFMG, o grupo foi convidado a mostrar seu trabalho na FELAPROCY (Feira Exposição Latino-Americana de Empreendimentos Produtivos, Ciência e Tecnologia), que acontece no Equador, de 20 a 22 de abril. Sem a verba necessária, eles criaram o que se costuma chamar de “Vaquinha Virtual” ou crowdfunding online, para tentar arrecadar a quantia necessária para cobrir os gastos da equipe, formada pelos dois estudantes, um orientador e mais quatro alunos do projeto. A “vaquinha” online será realizado até o dia 5 de março.

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A Matemática da Diversidade” - projeto desenvolvido por alunos de graduação em Biologia junto com alunos do ensino fundamental do Centro Pedagógico da UFMG quer mostrar o impacto do homem na natureza (Foto: Arquivo pessoal)

“Muita gente acha que não, mas a Biologia está muito próxima da matemática”, comenta Heitor. O projeto foi colocado em prática por Vinícius, que também é monitor na área de Ciências do CP, em parceria com Heitor e sob a orientação de Luíza Coutinho, professora de Ciências no Centro Pedagógico. Desde o início, a ideia era trabalhar com a interdisciplinaridade entre duas áreas que, embora distintas, atuam coletivamente no mundo da Biologia: a ecologia e a matemática. O projeto também teve o apoio da Pós-graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre, com parte do trabalho sendo executado no laboratório do professor Ricardo Ribeiro de Castro Solar, do Departamento de Biologia Geral do ICB - UFMG.

ANTECEDENTES

Em outubro de 2017, durante a Feira Nacional de Ciência e Tecnologia, o grupo decidiu expor o projeto na Febrat (Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas), em Belo Horizonte, que tinha como tema “A matemática está em tudo”. Apresentado pelos próprios estudantes do Centro Pedagógico, alcançaram o primeiro lugar na categoria de trabalhos das Ciências Biológicas, Agrária e da Saúde para alunos do Ensino Fundamental.

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Da esquerda para a direita: Heitor Castro e Vinícius Ferraz, alunos e professores no projeto (Vitória Brunini/ACBio/UFMG)

O PROJETO

O trabalho consiste, basicamente, na captura de insetos - na mata que fica entre o Centro Pedagógico e o CAD 2 (Centro de Atividades Didáticas de Ciências Humanas) - e a análise dos dados, com ferramentas matemáticas.

O caráter sociocultural do projeto merece destaque. Mais do que introduzir o mundo científico aos alunos - debatendo os diversos dilemas presentes na área -, os professores provocaram discussões sobre conservação ambiental e o impacto do ser humano no meio ambiente. “O projeto também tem uma importante função na formação humana, já que os estudantes puderam perceber que seu estudo e esforço podem ser reconhecidos e que o conhecimento pode levá-los a lugares que eles nunca imaginaram ir antes. Acredito que o projeto estimule esses estudantes a se esforçarem ainda mais em sua formação e se permitir traçar metas mais ambiciosas para seus futuros”, comenta Luíza.

COMO PARTICIPAR?

Para ajudar os alunos a divulgarem seu trabalho na mostra do Equador: https://www.kickante.com.br/campanhas/criancas-fazendo-ciencia-no-exterior ou

 

CONTATOS PARA A IMPRENSA:

Vinícius Ferraz - idealizador do projeto, estudante de graduação do ICB

Heitor Castro - estudante de graduação do ICB e voluntário no projeto

Luíza Coutinho - professora de Ciências do Centro Pedagógico e orientadora do projeto

MAIS INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:

Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais

Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científica

Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais

Redação: Vitória Brunini - estudante de Jornalismo na UFMG

Jornalista responsável: Marcus Vinicius dos Santos

Av. Presidente Antônio Carlos, 6627. Pampulha. Sala 173. Bloco J1.

CEP 31.270-901. Belo Horizonte. MG. Brasil

 

Foto: Marcus Vinicius dos Santos/ACBio/ICBA vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), a deputada federal Jô Moraes, do PCdoB/MG, esteve em visita oficial ao ICB nesta segunda, 8.

Desde o incêndio na estação de pesquisa brasileira Comandante Ferraz, na Antártica, a deputada tem se dedicado a aumentar a visibilidade das pesquisas brasileiras na região, buscando mostrar aos parlamentares a necessidade de uma sistemática apresentação de emendas orçamentárias para o Programa.

Ela foi recebida pelo vice-diretor do ICB Carlos Augusto Rosa, e pelo professor Luiz Henrique Rosa, do Departamento de Microbiologia, quando conversaram sobre formas de apoiar os projetos da UFMG junto ao ProAntar e analisaram juntos a situação das verbas para pesquisa no país, em especial nas Universidades.

Luiz Henrique coordena o Laboratório MycoAntar. Ele conta que há 12 anos seu grupo está presente no continente antártico, coletando amostras de solo e de rochas, sedimentos marinhos, água do mar e de lagos, plantas, liquens, algas, gelo e neve, em busca de fungos capazes de produzir substâncias bioativas que possam ser usadas como protótipos para o desenvolvimento de fármacos de interesse na saúde humana e pesticidas menos tóxicos para uso na agricultura.

As coletas são realizadas com o apoio logístico da Marinha do Brasil e acontecem no verão antártico, que vai de outubro a março. O Tratado Antártico, de 1959, estabelece que o continente está reservado unicamente para pesquisas científicas, fins pacíficos e preservação ambiental. 

"Os substratos coletados no continente são trazidos para o Brasil processados no laboratório de Microbiologia do ICB com o intuito de isolar fungos", explica, chamando a atenção para o fato de que essa busca pode levar vários anos.

"As substâncias poderão ser usadas, por exemplo, no combate a pragas agrícolas ou no tratamento da dengue, zika, leishmaniose ou Chagas", resume, além de outras doenças negligenciadas - causadas por parasitas -, e que são comuns entre pessoas de baixa renda.

Carlos Augusto afirma que a Diretoria do Instituto está buscando melhorar a captação de recursos necessários para garantir as devidas condições de ensino e pesquisa. 

"Emendas parlamentares, coordenadas por políticos  que compreendem a importância do ensino superior para o devido desenvolvimento nacional, são ótimas oportunidades, e estaremos envidando todo o esforço para realizar as propostas e sugestões que a deputada nos trouxe", comemorou. Novos encontros estão agendados.

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