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Aberto ao público interessado, o concurso para preenchimento de uma vaga de professor adjunto do departamento de Morfologia do ICB, na área de conhecimento Anatomia Animal, será no dia 5 de junho de 2017, segunda-feira, no bloco K3, sala 163.

A Banca Examinadora será composta pelos pelos professores titulares: Alessandra Estrela da Silva Lima (UFBA), Carlos Eduardo Ambrósio (USP), Paulo Tambasco de Oliveira (USP), Ronal do Carvalho Araújo (USP), Elizete Rizzo Bazzoli (Morfologia), Anilton Cesar Vasconcelos (Patologia Geral), Rodolfo Cordeiro Ginchetti (Morfologia) e Enrrico Bloise (Morfologia).

O edital do concurso foi publicado no Diário Oficial da União de 27 de janeiro.

 

Veja informação oficial

Edital do concurso

Portaria que designa a Banca Examinadora

A Visionsert, do qual participam membros da comunidade do ICB, é uma das duas startups vencedoras da 7ª edição do Lemonade – programa de pré-aceleração de startups –promovido pela Fundepar e co-realizado pelo Governo de Minas, por meio do Sistema Mineiro de Inovação (Simi), Sebrae MG e Techmall - aceleradora de startups.

CLIQUE PARA AMPLIARCLIQUE PARA AMPLIARIniciada em 2013 a Visionsert busca inovar o segmento de tratamento oftalmológico por meio de um novo veículo, seguro e eficaz, para substituir o uso diário de colírios no tratamento de diversas doenças oculares. 

O teste em modelo animal comprovou que o insert reduziu a pressão intraocular e promoveu neuroproteção. Em seres humanos, pacientes com glaucoma e com hipertensão ocular também usaram este insert e tiveram a liberação da substância antiglaucomatosa com eficácia semelhante à do colírio já comercializado (Lumigan®), por pelo menos 3 semanas.

"Este resultado é muito positivo e sou muito grata aos realizadores e co-realizadores do Lemonade”, afirma Giselle Foureaux, CEO da Visionsert e professora do Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (ICB). “O  investimento que receberemos da Fundepar será imprescindível para viabilizar as fases do ensaio clínico, necessárias para a regulamentação na Anvisa.

A equipe conta ainda com os professores André Augusto Gomes Faraco  da Faculdade de Farmácia, Sebastião Cronemberger do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina, Anderson José Ferreira do Departamento de Morfologia do ICB e Juçara Ribeiro Franca, egressa da Faculdade de Farmácia.. Pessoas que levam à sério o que dizia o polêmico escritor Dale Carnegie, “Se a vida lhe der limões, faça uma limonada”.

LEMONADE
A 7a edição do Lemonade contou com mais de 100 startups inscritas, dessas, 30 foram selecionadas para participar do programa e apenas 15 progrediram para a 2a fase. Ao final da 2a fase, 7 startups foram finalistas. A premiação ocorreu no dia 4 de abril, em Belo Horizonte no Sebrae MG.

 

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Notícia do Sistema de Inovação

 

 

CONTATOS PARA A IMPRENSA
Profa. Giselle Foureaux - Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (ICB)

(31) 3409 3020 ou 3409 3068

 

 


Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científica
Instituto de Ciências Biológicas da UFMG
Jornalista: Marcus Vinicius dos Santos
Contatos: (31) 3409 3011)

http://www.icb.ufmg.br

 

Estudo do ICB feito em camundongos indica que dieta rica em fibras alivia sintomas associados a essa doença inflamatória genética

Uma dieta rica em fibras introduzida em camundongos pela professora Angélica Thomaz Vieira, do Departamento de Bioquímica e Imunologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), reduziu, nesses animais, a resposta inflamatória induzida por cristais de ácido úrico, o que indica benefícios para o tratamento da artrite gotosa e alívio de seus sintomas.

A gota é uma doença inflamatória genética, que causa dor intensa, inchaço e vermelhidão nas articulações. Se não for tratada, pode resultar na destruição da articulação e em sérias restrições na qualidade de vida dos doentes.

Desenvolvida em modelo animal, a pesquisa mostra evidências de que dietas ricas em fibras ou ácidos graxos de cadeia curta promoveram a prevenção da inflamação induzida pelo aumento de cristais de ácido úrico na articulação do joelho. Os camundongos tratados com uma dieta rica em fibra ou ácidos graxos de cadeia curta tiveram uma melhor resposta à inflamação.

Os animais foram alimentados durante 14 dias com uma dieta enriquecida de um tipo de fibra solúvel (Pectina) muito encontrada na casca de frutas cítricas e alguns legumes. Foi feita uma avaliação da inflamação no joelho dos camundongos depois da indução da gota, que se deu com a injeção de cristais de ácido úrico no local, e 16 horas após essa injeção. Os animais tratados com fibras tiveram uma redução nos sinais clínicos e nas inflamações comparado com outros animais não submetidos a esse tipo de alimento.

“Os tratamentos conseguiram levar à resolução da resposta inflamatória prevenindo a lesão e disfunção tecidual – alteração no tecido que o impede de exercer suas funções e que pode provocar o desenvolvimento de outras doenças –, melhorando, inclusive, sinais clínicos como a dor” esclarece Angélica Thomaz. Com esse trabalho, ela recebeu os prêmios Thereza Kipnis, da Sociedade Brasileira de Imunologia, e emberton, de incentivo a pesquisas direcionadas à saúde e ao bem-estar da sociedade, promovido pela The Coca-Cola Company. A pesquisadora foi orientada pelo professor Mauro Teixeira.

Metabólitos

O estudo também avalia a importância das substâncias resultantes do metabolismo das bactérias do intestino, os metabólitos, na redução dessas doenças, pois podem atingir a corrente sanguínea e promover a morte programada de neutrófilos – tipo de célula/glóbulo branco do sistema imune – diretamente relacionados com a inflamação na gota.

"Compreendendo a maneira como os alimentos interagem com a nossa microbiota, será possível criar dietas ou estratégias bioterapêuticas que poderão ajudar pessoas com doenças inflamatórias diversas, e ainda promover sua saúde e bem-estar”, afirma a pesquisadora, lembrando que, no caso específico da gota, sua incidência tem crescido em países com dieta alimentar fortemente assentada nos chamados fast foods, alimentação com baixo teor de fibras e alto teor de gordura

Embora congênita, pois a pessoa já nasce com predisposição a desenvolvê-la, a gota tem na alimentação um importante fator de potencialização. Com base na compreensão do processo que associa alimentação com redução da resposta inflamatória, os pesquisadores do ICB pretendem propor estratégicas bioterapêuticas de reorganização das bactérias da microbiota – grupo de bactérias benéficas no intestino humano – por meio de dietas ricas em fibras, probióticos e pós-bióticos.


Doença dos reis

Conhecida há mais de quatro mil anos, a gota também já foi chamada de doença dos reis, porque as cortes organizadas festas ricas em carnes e álcool, dois importantes fatores de risco para a doença.

A artrite gotosa é uma doença reumatológica, inflamatória e metabólica que atinge uma ou mais articulações, quase em suas extremidades, como dedos dos pés, joelhos, cotovelos ou tornozelos. Ela afeta principalmente os homens – incidência 20 vezes superior à das mulheres em 95% dos casos – a partir dos 50 anos. Mulheres são afetadas geralmente após a menopausa.

Uma das causas da gota reside no fato de algumas pessoas nascerem sem um mecanismo enzimático responsável pela excreção do ácido úrico pelos rins. A produção excessiva de ácido úrico pelo organismo, em decorrência de um “defeito” enzimático, ou o uso de medicamentos, como diuréticos e o ácido acetilsalicílico, também podem levar à diminuição da excreção renal do ácido úrico.

A maioria dos casos de artrite gotosa é provocada por falhas na eliminação ou na produção do ácido úrico. Não há tratamento definitivo, e a alimentação adequada pode se tornar uma grande aliada, amenizando os sintomas da doença.

 

Onde ler

O artigo “Dietary fiber and the short-chain fatty acid acetate promote resolution of neutrophilic inflammation in a model of gout in mice” está disponível em:
http://www.jleukbio.org/content/101/1/275.long

 

Redaçâo: Bárbara Freitas. Aluna da Faculdade de Letras da UFMG e colaboradora na Assessoria de Comunicação Social e de Divulgação Científica do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG, junto ao Correspondentes. Integrante do projeto de Suporte de Comunicação Institucional ao ICB, o objetivo da iniciativa é identificar estudantes de graduação com expresso espírito investigativo e orientá-los na produção de textos, áudios ou vídeos no formato jornalístico, como forma de promover a cultura científica.

 

CONTATOS PARA A IMPRENSA
Profa.  Angélica Vieira – Departamento de Bioquimica e Imunologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG.
(31) 3409 2633

 

 

 

Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científica
Instituto de Ciências Biológicas da UFMG
Jornalista: Marcus Vinicius dos Santos
Contatos: (31) 3409 3011)

http://www.icb.ufmg.br

Meta é aperfeiçoar desempenho do educador e aprofundar conceitos no dia a dia do trabalho em sala de aula da educação básica

A partir do dia 12 de maio estarão abertas as inscrições para o Exame Nacional de Acesso ao Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (ProfBio). Curso semipresencial com oferta nacional, o ProfBio tem como meta a promoção da formação continuada – no nível de pós-graduação stricto sensu – dos professores de Biologia que já atuam nas redes públicas de ensino brasileiras.

Clique para ampliarCom foco nas salas de aula da educação básica onde o mestrando-professor atua, o objetivo é proporcionar a oportunidade de revisão e aprofundamento de conceitos da área, atendendo aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do ensino médio e às necessidades especificas de qualificação profissional de professores em exercício.

As inscrições vão até às 17h (horário de Brasília) do dia 8 de junho de 2017, e serão feitas exclusivamente no site da Copeve/UFMG: https://www.ufmg.br/copeve, instituição responsável pela aplicação do exame nas sedes de 20 instituições de ensino superior de todo o Brasil. A prova será realizada no dia 9 de julho de 2017.

A taxa de inscrição é de R$ 200,00. Candidatos com baixa renda podem requerer isenção de taxa até as 17 horas (de Brasília) do dia 18 de maio de 2017. Para requerer o benefício o interessado deve apresentar comprovante de participar de algum programa social do Governo Federal, fornecer seu Número de Identificação Social (NIS), preencher declaração de que é membro de família de baixa renda nos termos do Decreto no. 6.135/2007 e imprimir o Comprovante de Inscrição.

Muito embora o processo seja aberto a candidatos de todo o país, os organizadores recomendam que os professores habilitados a participar da seleção procurem os polos de aula mais próximos de onde mora. Como é um mestrado semipresencial, haverá aulas presenciais, de acordo com calendário que será previamente divulgado entre os aprovados na seleção. Durante o curso, o professor deverá ter vínculo ativo com escola da rede pública.

Compreenda melhor o ProfBio
O Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (ProfBio) é dirigido a “professor de Biologia é dirigido a “professor de Biologia de nível médio que esteja lecionando na rede pública de ensino” - municipal, estadual ou federal, podendo ser servidor público concursado ou funcionário contratado. Professores de Ciências não estão aptos a participar desta seleção.

Dentre as principais metas do curso a melhoria do desempenho do professor em sala de aula, tanto em termos de conteúdo como em relação às estratégias de facilitação do processo de ensino-aprendizagem da Biologia, pautada na lógica da construção do conhecimento científico, como ciência experimental, sendo essa construção de conhecimento associada à transposição didática imediata, de maneira que o mestrando trabalhe simultaneamente com seus alunos os conceitos explorados em cada tópico estudado, e incentivando o melhor uso de recursos tecnológicos, a discussão e a crítica a respeito desses vários tópicos.

Realizado por uma rede de 20 instituições de ensino superior, no contexto da Universidade Aberta do Brasil (UAB), sua coordenação nacional tem sede no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (ICB UFMG). A iniciativa atende à Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, Decreto Nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009.

Os moldes são os mesmos dos programas já existentes: o Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), criado em 2010; o Programa de Mestrado Profissional em Letras (Profletras) e o Programa de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física – MNPEF (ProFis), lançados em 2013; os Programas de Mestrado Profissional em Rede Nacional em Artes (ProfArtes), Administração Pública (ProfiAP) e Ensino de História (ProfHistória), lançados em 2014; e o Mestrado Profissional em Rede Nacional para Gestão e Regulação de Recursos Hídrico (ProfÁgua), lançado em novembro de 2016.

No ICB UFMG www.icb.ufmg.br já são oferecidos 12 programas de pós-graduação e outros dois cursos de mestrado profissional, abrangendo diversas áreas das ciências biológicas, biomédicas, biotecnológicas e ambiental.

O edital completo pode ser baixado na página de editais do ICB: https://www.icb.ufmg.br/institucional/editais/selecao-da-pos-graduacao/251.

Para mais informações
ou
(31) 3409-3061

SAIBA MAIS
UFMG vai sediar Rede Nacional de Mestrado Profissional para professor de Biologia em exercício no sistema público – vem aí o ProfBio (Página Web do ICB) https://www.icb.ufmg.br/destaques-categoria/620-profbio-recebe-propostas

Regulamento Probio: https://www.icb.ufmg.br/images/1-PROFBIO---Regulamento-ICB-14-3-16-1.pdf

Das 2018 espécies de plantas produtoras de sementes registradas na Lista Vermelha da Flora Brasileira como vulneráveis, ameaçadas de extinção ou criticamente ameaçadas, apenas 26 estão sendo preservadas “fora de seu habitat natural”, ou ex situ, um método de conservação que consiste na manutenção de representantes de diversas espécies em um único lugar, fora de sua área de ocorrência.

Fernando Silveira e  Alberto Teixido - "A meta 8 é necessária e possível, com a união dos pesquisadores"A constatação resulta de uma série de estudos realizados por pesquisadores do departamento de Botânica do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG, que publicaram um artigo alertando para a necessidade de pesquisadores e poder público unirem forças para reverter essa situação e preservar a biodiversidade brasileira.

A preservação ex situ garante não só a proteção da diversidade, por vários séculos, mesmo de espécies distribuídas em biomas diferentes, como também facilita o desenvolvimento de pesquisas e de métodos de melhoramento genético.

A pesquisa da UFMG focou na Meta 8, estabelecida pela ONU em seu programa “Estratégia Global para a Conservação das Plantas” (ou GSPC, na sigla em inglês), o qual determina que até 2020 os países conservem 75% das sementes de plantas classificadas em algum grau de perigo nas listas vermelhas.

Estas listas seguem critérios adotados pela União Mundial para a Conservação da Natureza (IUCN) e representam uma parte essencial da política de Estado para garantir que flora, fauna e micro-organismos do país sejam protegidos.

O fato é que apenas três instituições brasileiras e uma do Reino Unido armazenam sementes dessas 26 espécies nacionais ameaçadas, o que significa que apenas 1,3% da meta 8 foi realizada.

“Isso se deve a um contexto social e histórico que favoreceu a criação de instituições que conservam e estudam apenas sementes de plantas com algum valor econômico, desta forma negligenciando espécies que não são de valor comercial”, afirma Fernando Silveira, coordenador da pesquisa.

Ainda segundo o pesquisador, existem muitas lacunas no conhecimento sobre a fisiologia e a ecologia das sementes. Conhecer qual tipo de semente as plantas produzem permitirá que elas sejam devidamente armazenadas e conservadas.

“As sementes ortodoxas são tolerantes à dessecação e podem ser guardadas convencionalmente a -20°C. Já as sementes recalcitrantes não podem ser dessecadas e requerem nitrogênio líquido na metodologia de conservação”, explica Alberto Teixido, um dos autores da pesquisa, destacando a importância de novos estudos para conhecer como essas sementes serão armazenadas, sendo este o principal entrave para alcançar a meta.

O trabalho ainda buscou comparar os custos de metas já realizadas com os recursos econômicos necessários para que a meta 8 seja concluída, incentivando pesquisadores e políticos a unirem forças e recursos para realizar os objetivos da meta até 2020.

Metas

Para Alberto Teixido, embora as dificuldades sejam muitas - econômicas, técnicas, científicas, políticas, dentre outras –, é possível e imprescindível que a meta 8 seja alcançada no prazo determinado. Segundo ele, o Brasil possui recursos econômicos suficientes e uma boa infraestrutura para a conservação e o estudo de sementes.

“Precisamos de bancos de sementes de plantas, por motivos morais e éticos que nos levam a conservar a natureza. Nosso trabalho é mostrar as lacunas e as diretrizes marcadas para tentar do melhor jeito possível alcançar a meta 8”, afirma o pesquisador, para quem a atual destruição da biodiversidade do planeta - devido à poluição, mau uso do solo e outras causas -, exige que sejam desenvolvidos novos métodos de preservação dos recursos naturais para reduzir e até reverter o impacto causado pelo homem no planeta.

As metas 1 e 2 do programa “Estratégia Global para a Conservação das Plantas” são as bases para que todas as outras metas do GSPC sejam alcançadas, e o Brasil conseguiu realizá-las em um tempo relativamente curto, com um investimento econômico baixo. Essas duas metas demandavam que a diversidade de plantas fosse bem compreendida, documentada, reconhecida e classificada em alguma Lista Vermelha de Flora. O custo para a realização da meta 8 é bem similar ao das metas 1 e 2 e representa apenas 0,4% do orçamento anual do Ministério do Meio Ambiente do Brasil.

"Se o governo e os cientistas unirem forças a meta 8 será atingida”, reforça Silveira.



Mateus Fernandes é aluno do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG e participa voluntariamente do Correspondentes, projeto cujo objetivo é promover a divulgação da cultura científica. A ação extensionista integra o Projeto de Suporte de Comunicação Institucional do ICB e consiste em identificar estudantes de graduação com expresso espírito investigativo e incentivá-los a produzir textos, áudios ou vídeos, no formato jornalístico.

Sob orientação do jornalista Marcus Vinicius dos Santos, da Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científica do ICB, o correspondente escolhe um tema a ser abordado, identifica os principais pontos a serem destacados, entrevista um pesquisador, interpreta a informação e redige o texto. Com isso, espera-se contribuir para a ampliação dos objetivos sociais da Universidade Pública, preconizados pelas políticas nacionais de ensino e extensão, assim como de popularização da ciência.

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