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Nesta sexta-feira, dia 9 de setembro, o programa de Extensão Agere (Grupo de Ações Educativas relacionadas à Epilepsia), com apoio LAE, comemora o Dia Nacional e Latinoamericano da Epilepsia.

Para isso, o grupo faz uma apresentação nesta sexta (9), na Faculdade de Medicina, e outra domingo, dia 11/9, na Praça JK, no bairro Sion. O objetivo é tanto informação sobre a doença quanto contribuir para reduzir o preconceito contra os portadores.

PROGRAMAÇÃO
09/09/2016
Local:  Faculdade de Medicina/UFMG/Campus Saude/
Horário: 12h às 14h
Atividades: Membros do Programa Agere estarão esclarecendo dúvidas sobre Epilepsia e realizando jogos de conscientização.

11/09/2016
Local:  Praça JK/Av. Bandeirantes/Bairro Sion
Horário: 9h às 13h
Atividades: Teatro de rua com o grupo Troupe del Arte, aferição de pressão arterial,  oficina de desenho para crianças, membros do Programa Agere estarão esclarecendo dúvidas sobre Epilepsia, distribuindo cartilhas e realizando jogos de conscientização.

A epilepsia é uma condição neurológica crônica caracterizada pela repetição de crises epilépticas. "Durante as crises ocorre uma tempestade elétrica no cérebro. Porém, na maioria dos casos há bom controle das crises com uso correto da medicação", esclarece a professora Juliana Carvalho Tavares, coordenadora do grupo e organizadora do evento.

A Organização Mundial da Saúde estima em cerca de 50 milhões o número de portadores de epilepsia no mundo. Destes, 40 milhões estão em países subdesenvolvidos. O sucesso do tratamento de novos casos diagnosticados pode chegar a 70%, desde que a medicação seja usada de forma correta.

Dependendo da região afetada no cérebro, a crise se apresenta de maneiras muito distintas. A crise mais comum é a convulsiva (generalizada tônico-clônica), mas existem também crises de ausência ou com movimentos localizados.

A pesquisadora alerta: "Epilepsia não é contagiosa, mas o preconceito sim. Vamos espalhar a informação e tirar a epilepsia das sombras", convida..

 

Caso presencie uma crise, você sabe como agir?

Vire a pessoa de lado, afaste objetos ao redor e coloque algo macio sob a cabeça.       

Nunca introduza objetos em sua boca e nem tente desenrolar a língua. Não segure a pessoa ou passe álcool no corpo dela. Não ofereça líquidos ou alimentos durante a crise ou logo após. Após a crise acompanhe-a durante um período de recuperação e seja gentil. Se a crise persistir por muito tempo, acione o serviço de emergência.

 

Conheça a LAE: laepilepsia.wixsite.com/laeagere

Mais informações: http://www.vivacomepilepsia.org

 

CONTATOS PARA A IMPRENSA

Profa. Juliana Carvalho Tavares
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Instituto de Ciências Biológicas (ICB)
Departamento de Fisiologia e Biofísica
Núcleo de Neurociências/Bloco A4 sala 168
Av. Antônio Carlos, 6627 - Pampulha

(31)3409-2943

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