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Para o consultor jurídico do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Bruno Portela, "precisamos de contribuições da comunidade acadêmica e empresarial, para redação de um decreto que atenda a todas as reivindicações e necessidades". Foto: Sistema S_Ceará. 17/3/2016.Nesta quinta-feira, 31, a partir das 14 horas, você vai ter a oportunidade de descobrir tudo o sempre quis saber e não tinha a quem perguntar – ainda – sobre o novo marco legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, publicado no Diário Oficial da União em janeiro de 2016.

A Lei (13.243 / 2016) “dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação” e altera nove outras leis que até então regulamentavam o assunto.

Organizado pela Reitoria da UFMG e pela Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT), aberto ao público, o Seminário “UFMG discute o Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação e suas implicações” vai reunir - no auditório da Escola de Engenharia, no campus Pampulha –. três especialistas neste tema:

    Gesil Sampaio, da Universidade Estadual de Santa- Cruz, na Bahia

    André Alves, servidor da Controladoria-Geral da União

    Elza Araújo, Assessora Adjunta de Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais

No seminário você vai poder descobrir, por exemplo, o que mudou nas compras e importações para fins de pesquisa, como ficou a questão do tempo de dedicação de professores na colaboração com empresas privadas e se é possível compartilhar equipes e laboratórios de universidades e até empresas, sob quais circunstâncias e condições.

O marco legal facilitará o processo, como um todo, por meio de um conjunto de ações que favoreçam a criação de um ambiente acolhedor para a inovação, “trabalho que necessariamente precisa envolver as ICTs, as empresas e o Estado”, afirmou a coordenadora geral do CTIT, Juliana Crepaldi, , em entrevista concedida à jornalista Luana Macieira, em janeiro (Leia a entrevista aqui).

Crepaldi avaliou ainda que o grande desafio posto é transformar a ciência de boa qualidade produzida no Brasil em inovação: produtos, serviços ou processos que tragam impactos positivos para a sociedade. “O código, por si, não é capaz de produzir grandes resultados”, declarou.

Notícia relacionada: Marco Legal de Ciência e Tecnologia: O que muda na vida dos pesquisadores? (Jornal O Estado de São Paulo – 13/1/2016)

 

 

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