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Termina amanhã, 7 de agosto, no ICB, a 3ª Monitoria do Plano Nacional para Conservação de Répteis e Anfíbios Ameaçados de Extinção na Serra do Espinhaço, promovida pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio). Reunião de (muito) trabalho, a iniciativa anual conta com o apoio do Departamento de Zoologia e tem o objetivo de avaliar ações e torná-las mais efetivas no sentido de diminuir o grau de ameaça das espécies da região avaliada.

Vera Lúcia Ferreira (na foto, de azul), organizadora do evento e coordenadora do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios, do ICMBio, explica que em setembro de 2011 foi estabelecido o Plano Nacional Herptofauna (PAN) da Serra do Espinhaço, cujo objetivo é conservar as espécies de anfíbios e repteis ameaçadas e seus habitat. O plano abrange por volta de 42 ações, que devem ser implementadas em um período de cinco anos. 

“Queremos ver o que já foi feito, se os prazos estão dando certo, replanejar e acrescentar novas ações, caso seja necessário”, afirma, dizendo que um dos desafios da reunião de 2015 é readaptar as ações à nova lista de espécies ameaçadas de extinção no Brasil, publicada no final de 2014. “A lista que tínhamos era de 2003. Nesta reunião, a gente concluiu que será preciso ampliar a área de atuação, avançando para a região norte de Diamantina”, adianta.

No primeiro dia, foram realizadas apresentações individuais dos responsáveis pelas ações. Desde o mapeamento de espécies-foco à demarcação e sinalização das unidades de conservação. Os outros dias são de avaliação da matriz de monitoramento. “Até amanhã também iremos estabelecer um encaminhamento positivo para o ano de 2016”, completa.

Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente o ICMBio integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). A reunião conta com a participação de pesquisadores, ONG’s e representantes de unidades de conservação estaduais e federais.

 

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