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Prof. Flávio FonsecaProf. Flávio Fonseca / Foto: Minha UFMG

Coordenador do grupo de pesquisa da proteção contra a dengue em desenvolvimento na UFMG, o professor Flávio da Fonseca, do Departamento de Microbiologia, reforça dois pontos. “Se antes havia um temor de que a manipulação desses anticorpos (da dengue) no paciente poderia ser maléfica em caso de contato com o zika, isso está sendo refutado”, frisa.

Outra questão levantada pelo especialista é que a conclusão da pesquisa pode aumentar o interesse do poder público na produção da imunização. “E, quem sabe, mais pesquisas indiquem, num futuro próximo, que uma vacina acabe ajudando a proteger contra outras doenças”, diz o docente.

Entretanto, tanto Flávio da Fonseca quanto os pesquisadores envolvidos no estudo pedem cautela na análise da descoberta. “Tudo ainda está no início. Precisamos de outros trabalhos e mais pesquisas para termos certeza dos resultados”, ponderou o professor Frederico Costa, da Fiocruz.

Leia o restante da matéria em: Organismo exposto à dengue pode estar imune ao zika vírus

(Mídia é uma tentativa da ACbio de reunir notícias sobre o ICB)

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