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Minas, apesar de não ser uma área endêmica, já teve registros de transmissão autóctone da doença. Em 2016, 23 casos foram contabilizados em Couto Magalhães de Minas e Diamantina, no Vale do Jequitinhonha.

O surto de enfermidades cuja transmissão é semelhante à da malária pode servir como um aviso do que está por vir. Quem afirma é o virologista Flávio Guimarães da Fonseca, professor do Departamento de Microbiologia do ICB.

O pesquisador explica que uma redistribuição da população de mosquitos da área silvestre para a urbana pode estar acontecendo. Um exemplo seria a epidemia recente da febre amarela, que fez 528 doentes no Estado no último período de monitoramento, de julho de 2017 a junho de 2018.

“Seja porque estamos acabando com os ambientes silvestres ou por uma possível mudança na distribuição das chuvas, a dinâmica do mosquito é a mesma e não há como descartar a possibilidade de um futuro surto”, afirma Fonseca.

Leia o restante da matéria em: Minas Gerais acende alerta contra a malária após a confirmação de 20 casos

(Mídia é uma tentativa da ACbio de reunir notícias sobre o ICB)

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