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Muito já se sabe sobre os mecanismos moleculares e celulares envolvidos nas doenças neurodegenerativas, aquelas que provocam a destruição dos neurônios e a perda das funções cognitivas, motoras e até fisiológicas. Mas as pesquisas continuam e o caminho até uma possível cura parece que ainda será longo. Estes foram alguns dos principais pontos apresentados na Aula Inaugural da Pós-Graduação, do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, pela professora Débora Foguel, titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Segundo a professora, à medida que a população mundial envelhece, as doenças neurodegenerativas do tipo amiloidogênicas - como as doenças de Alzheimer, Parkinson e "Vaca Louca"- ganham destaque e importância em saúde pública. Ela também explicou que isso acontece porque as doenças designadas por este termo genérico são de curso lento, vindo a se manifestar em idades avançadas, e que estão, invariavelmente, associadas à formação de agregados proteicos em regiões específicas do cérebro.

O evento foi realizado no dia 16/03/2018, pelo Núcleo de Apoio à Pós-graduação (NAPG) do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG. 

Vitória Brunini, da Assessoria de Comunicação do ICB, conversou com a palestrante e produziu um video, publicado no You Tube, e que você pode assistir aqui.

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