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WhatsApp Image 2024 04 04 at 09.44.36Série de vídeos curtos sobre temas do dia a dia está de "cara" nova e com produção de estudante de Ciências Biológicas

 

 

‌A série de vídeos sobre temas do dia a dia relacionados às “ciências da vida” publicada semanalmente no Instagram do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG voltou a ser divulgada com novidades em 2024. A vinheta foi repaginada e o programete agora conta com a produção da estudante do curso de Ciências Biológicas Beatriz Sias (@bea.sias), voluntária na Assessoria de Comunicação e Divulgação Científica (ACBio).

A série está em seu 17º episódio e vai ao ar toda quarta-feira, com respostas de especialistas do ICB UFMG a perguntas sobre coisas que a gente não entende muito bem porque acontecem, mas são importantes para a vida. São produções curtas, de aproximadamente um minuto, com linguagem descomplicada, para assistir a qualquer hora e em qualquer lugar.

Episódios anteriores disponíveis no CanalICBUFMG no Youtube: https://acesse.dev/XIw2s

 

BIO_Lógicas

O projeto, idealizado pelo jornalista Marcus Vinicius do Santos, antigo assessor de Comunicação do ICB UFMG, teve início em 2023 com reportagem, produção e edição da estudante de Jornalismo Vitória Alves, que atuou na ACBio por meio do Programa de Bolsas de Extensão da UFMG. A ideia original prevê a adaptação dos videos no formato de "pítulas de rádio", além da transcrição e publicação do texto.

Já passaram pelo BIO_Lógicas os cientistas Ana Lúcia Brunialt, Aline Miranda, Angélica Thomaz, Bruno Rezende, Leonor Guerra, Luciana Andrade e Luiz Rosa com respostas a perguntas sobre os mecanismos da inflamação; mofo nos alimentos dentro da geladeira; órgão onde nascem as emoções; carne de laboratório, entre outros.

FICHA TÉCNICA

BIO_Lógicas - produção: Beatriz Sias, direção: Henrique Castanheira, identidade visual: Animação e Artes Digitais: Ana Clara Veloso.

PARTICIPE! ENVIE SUA DÚVIDA? Instagram (@icbufmg) ou

WhatsApp Image 2024 04 01 at 15.18.04Célula imune "matando" uma célula tumoral. Imagem disponível na internetEm testes in vitro, molécula responsável por inibir resposta imunológica e ajudar o tumor a crescer foi revertida

Estudos desenvolvidos no Laboratório de Imunoparasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (ICB UFMG) identificaram um microRNA abundante na corrente sanguínea de pacientes com câncer de mama. As análises experimentais apresentaram pior prognóstico da doença quanto maior os níveis da pequena molécula no sangue. Na tentativa de reverter o quadro, o grupo desenvolveu e testou, in vitro, com sucesso, um inibidor do microRNA. A esperança é de que, em alguns anos, esse conhecimento possa ser usado para ajudar no tratamento do câncer de mama e, possivelmente, de outros tumores.

WhatsApp Image 2024 04 01 at 15.24.04A ideia de desvendar o miRNA e seus impactos funcionais em células imunes surgiu ainda no mestrado quando a bioquimica Mariana Sousa Vieira buscava verificar “gaps” da área de oncologia. Sob orientação do médico Helton Santiago, professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia do ICB e diretor clínico do Centro de Tecnologia de Vacinas da UFMG, durante seu doutorado, ela desenvolveu ensaios que permitiram avaliar a função de células imunes saudáveis em presença de vesículas plasmáticas circulantes de pacientes com câncer de mama ou doadoras saudáveis. E descobriu que a pequena molécula é responsável por inibir a resposta imunológica e ajudar o câncer a crescer.

“Vimos que, quando células imunes saudáveis ficavam em contato com essas vesículas de pacientes com câncer de mama, elas se tornavam menos eficientes em estimular uma resposta imune protetora, deixando de executar suas funções de forma completa”, relatou. “Para justificar o achado, analisamos o que estava ‘dentro’ das vesículas e identificamos um microRNA enriquecido nas vesículas plasmáticas de pacientes com câncer (cerca de um milhão de vezes mais quando comparado a outros indivíduos sem doença)”. Os pesquisadores usaram cerca de 40 amostras de pacientes com câncer de mama sem tratamentos, seja cirúrgico, quimioterápico e radioterápico, e 40 amostras de doadoras saudáveis de mesma faixa de idade média.

A partir da identificação do miRNA, que impacta a função de células imunes, a equipe de Santiago buscou avaliar se um inibidor desta molécula seria capaz de mudar tais efeitos. “Fizemos testes em cultura usando células humanas e, através do inibido, conseguimos reverter a função das células imunes prejudicadas”, revela. “Identificamos em nível molecular como o miRNA funciona e descobrimos que ele ‘desarranja’ uma proteína que chama GSKIP, e que o inibidor do miRNA 181b retoma a função de GSKIP”, explicou.

De acordo com Mariana Vieira, ensaios em animais estão em andamento e a equipe está conseguindo obter uma maior elucidação de como acontece essa reversão in vivo. Os experimentos, que prosseguem com a pesquisadora Caroline Leonel Vasconcelos, agora estão sendo realizados em camundongos, e tem como objetivo verificar seu efeito como tratamento. O estudo é financiado com recursos do CNPq, Capes e Fapemig. Os resultados estão em fase de submissão para publicação.

Redação: Dayse Lacerda

WhatsApp Image 2024 02 24 at 15.30.05 2 1Estudo busca analisar emoções e tomadas de decisão em situação de risco

A mestranda Patrícia Morais, do Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Neurociências, está fazendo uma pesquisa sobre decisão, emoções e personalidade. O estudo usará um instrumento de leitura das expressões faciais para medir reações durante simulações de tomadas de decisão em situações de risco, utilizando os dados para analisar a relação entre desempenho e traços de personalidade.

O projeto analisará apenas mulheres, já que o neuroticismo, um dos traços de personalidade que faz parte do objeto de estudo, se manifesta de forma mais intensa nas mulheres. Em futuras fases, serão feitos jogos em dupla, com o objetivo de observar se as emoções de uma mulher influenciam as emoções de outra, e de que forma essa influência afeta o desempenho. Esses testes buscam entender melhor o mecanismo de influência das emoções femininas para contribuir para uma melhora no desempenho da tomada de decisão e também prevenir o contágio emocional quando possível.

Caso queira se inscrever, poderão participar:
Mulheres com idade entre 25 e 35 anos, que possuam boa leitura e interpretação, não façam uso de medicamentos que possam interferir "negativamente" na atenção ou capacidade cognitiva e nunca tenham participado do jogo IOWA Gambling Task.

O processo de inscrição é online, são duas etapas. A primeira etapa consiste no preenchimento de três formulários e a segunda etapa consiste em participar de um jogo que simula tomadas de decisão de risco. Cada uma das etapas leva em média dez minutos. Assim que a primeira etapa for feita, envie uma mensagem para a Patrícia Morais via Whatsapp (37 99805-5973), para prosseguir para a segunda etapa.

Para preencher o questionário, clique aqui.

ProfRobertoJunqueiraFoto: Sociedade Brasileira de PatologiaDiretoria do ICB informa, com pesar, falecimento do professor Roberto Junqueira de Alvarenga, ex-diretor em exercício desta casa

A Diretoria do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (ICB) informa, com pesar, o falecimento do professor Roberto Junqueira de Alvarenga, primeiro catedratico da disciplina de Patologia Geral e ex-diretor em exercício desta casa. A cremação aconteceu ontem , no Parque da Colina - Memorial I.

Roberto Junqueira de Alvarenga nasceu em Belo Horizonte, em 30 de dezembro de 1927. Formou-se em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, onde também concluiu seu doutorado em Anatomia e Fisiologia Patológica, depois de pós-graduar-se na “State University of New York”.

Foi vice-diretor da Faculdade de Medicina da UFMG, conselheiro e presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais. Presidiu a Sociedade Brasileira de Patologia e a Sociedade Brasileira de Citopatologia. Ocupou a cadeira 6 da Academia Mineira de Medicina, sucedendo seu pai, o Dr. Antônio de Mello Alvarenga.

Nossa solidariedade à família, aos colegas e estudantes que compartilharam de sua trajetória e conhecimento.

Banner 1920x1080Levantamento nacional visa possibilitar maior integração e redes de contato na área

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Centro de Conhecimento em Biodiversidade (INCT Biodiv) está realizando um levantamento nacional para formação de um banco de dados dos principais pesquisadores da biodiversidade brasileira.

Há diversas iniciativas para compilar dados pesquisados, como o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr), a Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) e o NuBBE Database. Mas ainda não existe um banco de contatos único sobre esse grupo de cientistas.

Por meio de um formulário que está rodando a internet em várias plataformas o Biodiv quer reunir quem pesquisa a biodiversidade brasileira para possibilitar maior integração e redes de contato. Se você é um pesquisador da biodiversidade brasileira, preencha e compartilhe o link https://acesse.one/qgAT7 . Se você representa uma instituição de pesquisa, cadastre também a instituição para fazer parte dessa rede.

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