3.6) Sintomas fisiológicos
e comportamentais do estresse
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As reações
desencadeadas pelo estresse atingem o cérebro e a totalidade das funções
do organismo, causando:
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insônia: o
sono tem grande importância para a resistência ao estresse, uma vez
que é a principal fonte de recuperação física, mental e psicológica.
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Cansaço físico
e mental: uma certa dose de estresse nos estimula a um maior
rendimento. Mas, além de um limite, produz efeito contrário.
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Ansiedade:
a ansiedade não é apenas um sintoma, mas causa do estresse, quando
nos coloca em situação de conflito, gerando alerta pela incapacidade
imperiosa de tomar providências quando a situação se degrada.
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Álcool e fumo:
muitas vezes as pessoas recorrem a estes usos para combater o
estresse. Entretanto, eles não apenas não servem para este propósito
como contribuem para aumentar o estresse.
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Medicamentos
soníferos e relaxantes: esta atitude alivia os sintomas, mas não
combate as causas, que perduram.
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Sistema imunológico:
um quadro de estresse prolongado debilita o sistema imunológico,
facilitando a incidência de doenças.
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Enfermidades
cardiovasculares: o estresse pode levar a hipertensão,
arteriosclerose e infarto do miocárdio.
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Outros sintomas
possíveis: perda de apetite, problemas digestivos, úlceras gástricas,
obesidade, contrações musculares, dores de cabeça, agressividade,
transtornos psíquicos, problemas sexuais e outros.
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