• Lista dos minicursos:

Manhã
Escutando os neurônios - Registro eletrofisiológico extracelular
Taoísmo e Ecologia Profunda
Desvendando a PCR!
Noções básicas de Herpetologia: ênfase na fauna de Minas Gerais
Introdução à Ilustração Científica
BirdWatching no Campus
Participação Social na Conservação: do Discurso à Prática

Noite
Importância ecológica e perspectivas de conservação dos campos rupestres de Minas Gerais: ênfase no Quadrilátero Ferrífero
Biotecnologia em Vacinas
Introdução à Microscopia: Técnicas e Aplicações
Tendências em Imunologia
Invasão Biológica
Veneno e Toxinas Animais
GPS e Geoprocessamento Básico

Escutando os neurônios - Registro eletrofisiológico extracelular
Marcelo Dias - Biólogo (UFMG), Mestrando em Fisiologia (UFMG)
Claudiana Amorim - Mestra em Fisiologia (UFMG)

O curso abordará conceitos básicos de neurofisiologia e registros eletrofisiológicos, em especial sobre neurônios visuais. O público alvo são estudantes de graduação das áreas médicas e biológicas com muita curiosidade sobre o assunto.

Número máximo de alunos: 5
Período: Manhã (9 às 12h)
Salas:
QUA e QUI - Sala de Seminários Bioinformática (Bloco F2)
SEX - Q2-236

1º dia (Quarta-Feira, 28/09) - Introdução a neurofisiologia; aspectos básicos da atividade elétrica das células, anatomia do cérebro (em especial das vias visuais). O objetivo desta aula é nivelar os conhecimentos dos alunos e dar a base necessária para a compreensão das práticas dos dias seguintes. Clima descontrído e pensante.

2º dia (Quinta-Feira, 29/09) - Prática 1 - Montagem de equipamentos para registro eletrofisiológico. Conceitos básicos dos equipamentos necessários para um registro fisiológico e triaguem on-line e off-line de neurônios em meio ao sinal captado. Montagem de eletródios para registro. Habilidade manual necessária!

3º dia (Sexta-Feira, 30/09) - 8 às 13h - Lab. de Neurodinâmica Q2-236
Prática 2- Registro eletrofisiológico de células visuais. A prática consiste em utilizar os equipamentos montados na aula anterior e registrar neurônios visuais. caracterização das células registradas e pesquisas de algumas das suas propriedades.

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Taoísmo e Ecologia Profunda
Rodrigo de Loyola Dias - Biólogo (UFMG), Mestre em Ecologia (INPA)

O taoísmo é um sistema de pensamento de origem chinesa, que tem no pequeno livro Dao De Jing o seu primeiro e mais profundo texto. Escrito há cerca de 2500 anos, esse livro reúne conhecimentos já populares em sua época, entre eles a ideia do Dao/Tao como "o caminho da Natureza" e a dicotomia Yin-Yang como modelo do funcionamento dos mais diversos fenômenos naturais e humanos. O pensamento taoísta (ou daoísta) influenciou e continua influenciando não apenas o pensamento chinês, mas também o de grande parte do Oriente, da medicina tradicional chinesa às artes marciais, do budismo zen à política, passando pela culinária e além. Mesmo o confucionismo, tido como uma espécie de contraponto ao pensamento político taoísta, também recebeu forte influência do taoísmo. A ecologia profunda é uma expressão que sintetiza a busca por uma nova civilização mais ligada às necessidades inatas dos seres humanos. Ao invés de pensar o ambiente como parte do sistema econômico, pensa o sistema econômico como parte do ambiente. Ao invés de modificar o ambiente para adaptá-lo à cultura, busca mudar a cultura para adaptá-la ao ambiente. Numa época de profundas crises - ecológicas, econômicas e morais - a ecologia profunda busca caminhos para uma sociedade mais sustentável e mais realizada. É a continuação do trabalho de nomes como Gandhi, Thoreau e Rousseau, tendo suas raízes não apenas no pensamento taoísta, mas também nas práticas e ideias de povos indígenas de várias partes do mundo. Durante o curso será discutida a crise da modernidade ocidental (gerada pela ecologia superficial, em oposição à ecologia profunda) e será apresentada uma síntese histórica do pensamento chinês com ênfase no taoísmo. O Dao De Jing será lido e analisado na íntegra (81 pequenos poemas), com o apoio de seis traduções diferentes em português (em papel) e várias em inglês (em meio digital), além do texto original em chinês e dicionários chinês-inglês e inglês-português. Também serão apresentados, se houver tempo, alguns dos "capítulos internos" de Zhuangzi (século IV a.C.), segundo maior escritor taoísta, que desenvolveu os ensinamentos do Dao De Jing em histórias curtas mais próximas do dia-a-dia.

Número máximo de alunos: 30
Período: Manhã (09 às 12h)
Salas:
TER, QUA e QUI: G3 302
SEX: G2 205

1º dia (Terça-Feira, 27/09) - A crise do Ocidente Breve histórico do pensamento chinês
2º dia (Quarta-Feira, 28/09) - Leitura comentada do Dao De Jing (poemas 1 a 27) Leitura de trechos do Zhuangzi.
3º dia (Quinta-Feira, 29/09) - Leitura comentada do Dao De Jing (poemas 28 a 54) Leitura de trechos do Zhuangzi.
4º dia (Sexta-Feira, 30/09) - Leitura comentada do Dao De Jing (poemas 55 a 81) Leitura de trechos do Zhuangzi.

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Desvendando a PCR!
Luís Adan Flores Andrade - Biólogo - Mestrando em Microbiologia (UFMG)
Leandro Andrade Chinalia - Biólogo - Mestrando em Microbiologia (UFMG)
Thiago Lima Leão - Biólogo - Mestrando em Microbiologia (UFMG)
Vinícius Cotta - Biólogo (UFMG)

A Reação em Cadeia da Polimerase (PCR): Histórico. Conceito e aplicações. Padronização e Análises in silico.

ATENÇÃO: Os alunos devem levar notebook nas aulas 2, 3 e 4, que pode ser usado em duplas.

Número máximo de alunos: 20
Período: Manhã (9 às 12h)  
Sala: Eduardo Cisalpino (Bloco H4)

1º dia (Terça-Feira, 27/09) - Como surgiu a PCR? Em que se baseia essa técnica? Quais as possíveis aplicações? Reagentes necessários e suas funções. Grupo de Discussão I.
2º dia (Quarta-Feira, 28/09) - Desenho de iniciadores. Como padronizar a PCR? Verificando o produto final. Grupo de Discussão II.
3º dia (Quinta-Feira, 29/09) - Sequenciamento de DNA. Análises in silico. Grupo de Discussão III.
4º dia (Sexta-Feira, 30/09) - Variações da técnica de PCR, aplicações e implicações.

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Noções básicas de Herpetologia: ênfase na fauna de Minas Gerais
Bruno Henrique Barbosa Fehlberg - Graduando em Ciências Biológicas (UFMG).
Fernando Leal - Graduando em Ciências Biológicas (UFMG).
Hans Thomassen Andrade - Graduando em Ciências Biológicas (UFMG).

Número máximo de alunos: 10
Período: Manhâ (09 às 12h) 
Salas:
TER e QUA: L2 259
QUI: aguarde
SEX: B2 252

O curso será composto por três dias de aula teórica, uma saída de campo e uma aula prática. Nas aulas teóricas serão abordados aspectos evolutivos, taxonômicos, ecológicos e de conservação da herpetofauna. Será dada ênfase nos anfíbios e répteis de Minas Gerais.
A saída de campo será para o Retiro das Pedras, na região da Serra do Rola Moça, onde os alunos poderão ter contato com uma grande variedade de anfíbios e répteis e aprenderão técnicas de captura e comportamento em campo.
A aula prática abordará técnicas de fixação, noções gerais de morfologia e importância das coleções taxonômicas..  

1º dia (Terça-Feira, 27/09) - Introdução à Herpetologia, aspectos ecológicos e de conservação
2º dia (Quarta-Feira, 28/09) - Anfíbios: Taxonomia e Ecologia
3º dia (Quinta-Feira, 29/09) - Répteis: Taxonomia e Ecologia. Saída de campo às 17:00 partindo do ICB e retorno às 1:00 da madrugada do dia seguinte.
4º dia (Sexta-Feira, 30/09) - Aula Prática: Técnicas de fixação e considerações finais.

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Introdução à Ilustração Científica
Ivan Luiz Fiorini de Magalhães - Biólogo / Mestrando em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre (UFMG)
Júlia Thompson - Graduanda em Ciências Biológicas (UFMG)

O mini-curso tem como objetivo introduzir os participantes à prática da ilustração científica. No primeiro momento, serão apresentadas algumas técnicas, materiais e equipamentos utilizados na área, além de bibliografia e trabalhos de ilustradores importantes. O restante do mini-curso será essencialmente prático, e a maior parte do tempo estará disponível para que os participantes desenhem. Para isso, todos os dias, CADA ALUNO DEVERÁ TRAZER O PRÓPRIO ESPÉCIME QUE IRÁ DESENHAR (planta, animal, osso, etc).

Número máximo de alunos: 15
Período: TARDE (14 às 18h) TERÇA E QUINTA

1º dia (Terça-Feira, 27/09) - Introdução teórica Prática. Sala L2 158

2º dia (Quinta-Feira, 29/09) - Prática. Sala B2 252
 

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BirdWatching no Campus
Thiago Lopes Angueth de Araújo - Graduando em Ciências Biológicas (UFMG)
Bruno Henrique Simões Moreira - Graduando em Ciências Biológicas (UFMG)
Fernando Marques dos Santos - Graduando em Ciências Biológicas (UFMG)
Uschi Wischhoff - Graduanda em Ciências Biológicas (UFMG)

Serão 4 aulas, com a possibilidade de uma quinta aula, no sábado, todas com 3 horas de duração. Aulas serão ministrado no campus, com a observação e identificação das aves. O curso será para 20 alunos, tendo como pré-requisito não ter cursado a disciplina optativa "Ornitologia". O minicurso tem por objetivo introduzir os alunos na cativante ciência da Ornitologia, focando no básico da maioria dos trabalhos ornitológicos: a observação.

Número máximo de alunos: 20
Período: Manhã (9 às 12h)
Salas:
TER: B2 252
QUA, QUI e SEX: aguarde

1º dia (Terça-Feira, 27/09) - Aula introdutória em sala de aula
2º dia (Quarta-Feira, 28/09) - Aula de observação no Campus
3º dia (Quinta-Feira, 29/09) - Aula de observação no Campus
4º dia (Sexta-Feira, 30/09) - Prática
5ºdia (Sábado 01/10) - Saída de campo para observação no Parque das Mangabeiras.

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Participação Social na Conservação: do Discurso à Prática
Thaís Queiroz Morcatty - Graduanda em Ciências Biológicas (UFMG)
Hani Rocha El Bizri - Graduando em Ciências Biológicas (UFMG)
Artur Queiroz Guimarães - Biólogo (UFMG)

A esfera social tem sido muitas vezes desconsiderada nos estudos biológicos e na gestão dos recursos naturais. Mesmo alguns trabalhos que se intitulam participativos tem se atido ao discurso retórico e à falta de ação efetiva. Como amplamente difundido no cenário atual, é extremamente necessária a integração entre todos os componentes dos sistemas ecológicos, incluindo o ser humano, para que as metas de conservação sejam incisivamente alcançadas. O curso busca, mediante a elucidação de ferramentas e princípios, contribuir para inicializar e ampliar os conhecimentos relativos à participação social na conservação, na minimização de conflitos sócio-ambientais e na melhoria da qualidade de vida das comunidades.

Número máximo de alunos: 20
Período: Manhã (9 às 12h)
Salas:
TER: aguarde
QUA: B2 162
QUI: H3 305
SEX: L2 259

1º dia (Terça-Feira, 27/09) - Dinâmica de apresentação: Brainstorm; Estudos de caso em grupo; Distinção Conflitos X Problemas; Montagem da Árvore de Problema Causa-efeito. Matriz Resolutiva: Identificação de problemas, atores e medidas mitigadoras; Discussão dos Estudos de caso.

2º dia (Quarta-Feira, 28/09) - Gestão participativa dos recursos naturais; Comunidades tradicionais; Dinâmica Aardvark: Definindo o Perfil e Papel do pesquisador nas comunidades; Metodologias e ferramentas para trabalho com comunidades; Perspectivas de atuação em prol da melhoria social e conservação ambiental.

3º dia (Quinta-Feira, 29/09) - Saída de campo: Visita à comunidade Vila Santana do Cafezal, Projeto Horta Comunitária – Grupo Aroeira: Conhecer um projeto desenvolvido com uma comunidade, seus desafios, metas e conquistas.

4º dia (Sexta-Feira, 30/09) - Apresentação sobre o Projeto Minhocuçu; Confecção pelos alunos de um plano de ação; Os 10 mitos da gestão participativa; Avaliação do curso e aprendizado.

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Importância ecológica e perspectivas de conservação dos campos rupestres de Minas Gerais: ênfase no Quadrilátero Ferrífero
Felipe Fonseca do Carmo - Biólogo - Mestrando em Ecologia, conservação e manejo da vida silvestre (UFMG).  
Lucas Neves Perillo - Biólogo - Mestre em Ecologia, conservação e manejo da vida silvestre (UFMG).  
Bruno Pereira Leles - Biólogo (UFMG)

Número máximo de alunos: 10 (teórica e campo - ESGOTADO), 15 (somente teórica)
Período: Noite (19h às 22h)
Sala: Sala de Seminários  I3 236

ATENÇÃO: Próximas inscrições apenas para as aulas teóricas, vagas para saída de campo esgotadas!

O curso será dividido em parte teórica e prática. Nas palestras serão abordados temas relacionados ao funcionamento do ecossistema rupestre, sua importância ecológica/evolutiva com alguns grupos de plantas e animais. Com ênfase maior serão abordados os geossistemas ferruginosos de Minas Gerais, sua importância ecológica e social. Ainda serão discutidas as perspectivas de conservação e uso do solo destes ambientes lateríticos. A parte prática se dará no final de semana com acampamento na Serra da Moeda onde os alunos poderão visualizar alguns passivos ambientais provenientes da mineração de ferro. O grupo irá acampar em uma área preservada onde também irá perceber o conflito entre a utilização do recurso natural e sua preservação.

1º dia (Segunda-Feira, 26/09): não haverá aula.
2º dia (Terça-Feira, 27/09):  Aspectos geológicos da cadeia do espinhaço. Centro de endemismos. Ligação histórica da ocupação de Minas Gerais com as cadeias montanhosas. Principais Unidades de Conservação de biomas rupestres.
3º dia (Quarta-Feira, 28/09): O Quadrilátero Ferrífero no contexto da Cadeia do Espinhaço. O endemismo das ilhas de ferro. A vegetação rupestre por cima do ferro.
4º dia (Quinta-Feira, 29/09): Atributos ambientais dos geossistemas ferruginosos de Minas Gerais. O carste ferruginoso como importante bacia de drenagem. O conflito entre a mineração x conservação.
Saída de Campo: A saída ocorrerá para a cidade de Moeda (50 km de BH). Será necessária uma Van de 15 lugares. O horário de saída será 7:30 do sábado (01/10) do ICB e o retorno será as 17:00 do domingo (02/10).

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Biotecnologia em Vacinas
Ruiz Astigarraga - Biólogo - Mestre em Microbiologia (UFMG)
Rafael Polidoro - Biólogo - Doutorando em Bioquímica e Imunologia (UFMG)

Número máximo de alunos: 25
Período: Noite (19h às 22h)
Sala: Eduardo Cisalpino (Bloco H4)

Vacinas: da China A.C às Virus-like particles e Nanovacinas. Onde estamos em vacinologia?

1º dia (Segunda-Feira, 26/09): Introdução - Histórico da Vacinologia. Princípios imunológicos das vacinas disponíveis. Memória imunológica: entendendo os mecanismos que levam aos diferentes níveis de proteção.

2º dia (Terça-Feira, 27/09):  Resposta imune adaptativa. Vacinas baseadas em células B e vacinas que funcionam independente dessas. Resposta imune inata e os desafios na descoberta de novos adjuvantes.

3º dia (Quarta-Feira, 28/09): Inovação em vacinas: compreendendo os desafios atuais no desenvolvimento de novas vacinas. Por que já não é mais tão simples criar uma vacina? As doenças negligenciadas e situação atual da pesquisa em vacinologia no Brasil. Em que passo estamos a respeito das vacinas para Dengue, Malária, Doença de Chagas, Toxoplasmose, HIV, Leishmaniose, HPV etc? O interesse das empresas em investir na pesquisa e produção de vacinas.

4º dia (Quinta-Feira, 29/09): Vacinas experimentais. O uso de vírus recombinantes na construção de vacinas. Genética reversa. O vírus Influenza e as pandemias de gripe H1N1 e H5N1. Nanobiotecnologia: histórico, propriedades e perspectivas do uso das nanopartículas nos mais variados ramos da ciência. Aplicação de Nanotubos de Carbono no desenvolvimento de novas vacinas.

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Introdução à Microscopia: Técnicas e Aplicações
Pedro Elias Marques - Biólogo - Mestrando em Biologia Celular (UFMG)

Número máximo de alunos: 40
Período: Noite (19h às 22h)
Sala:
SEG e TER: Maria de Lourdes (Bloco J3)
QUA e QUI: Hugo Godinho (Bloco J3)

A microscopia é uma técnica extremamente valiosa, cujas inúmeras aplicações e contínua contribuição para as áreas de saúde e pesquisa estabelecerem-na como um marco do progresso científico no último século. O objetivo deste curso é introduzir este tema aos alunos, oferecendo exemplos de sua utilização e aplicações tanto na pesquisa como nas áreas de diagnóstico e patologia. Serão abordadas as modalidades de microscopia eletrônica e de luz, dando enfoque à microscopia de fluorescência. Detalhes do desenvolvimento, mecanismo e utilização destas técnicas serão oferecidos.

1º dia (Segunda-Feira, 26/09): Introdução à Microscopia: Histórico, Teoria Básica e Modalidades
2º dia (Terça-Feira, 27/09):  Microscopia Eletrônica
3º dia (Quarta-Feira, 28/09): Microscopia de Luz: Convencional e Fluorescência
4º dia (Quinta-Feira, 29/09): Intravital, Super-Resolução e Técnicas Avançadas

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Tendências em Imunologia
Rafael Elias Marques - Biólogo - Mestrando em Bioquímica e Imunologia (UFMG)
Braulio Henrique Lima - Biólogo - Mestrando em Bioquímica e Imunologia (UFMG)

Número máximo de alunos: 20
Período: Noite (19h às 22h)
Sala: Nello Rangel (Bloco K3)

Utilizando uma abordagem "não-tradicional" da imunologia, apresentaremos algumas das novas idéias e descobertas nesta área do conhecimento.

1º dia (Segunda-Feira, 26/09): Introdução à Imunologia: História - Porque Imuno é o que é hoje? Conceitos básicos e inflamação.
2º dia (Terça-Feira, 27/09):  O que há de novo? - Populaçoes de linfócitos; macrófagos e endotélio - Bioinformática e biologia molecular
3º dia (Quarta-Feira, 28/09): Resposta Imune... estéril?! - Nanotubos de carbono e asbestos - Lesão hepática
4º dia (Quinta-Feira, 29/09): Sistema imune é pra que? - Imunidade a parasitas x homeostase - Microbiota, vacinas e outros temas

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Invasão Biológica 
Lorena Torres Oporto - Bióloga (UFV), Mestre em Ecologia de Ecossistemas Aquáticos Continentais (UEM), Doutoranda em Ecologia, conservação e manejo da vida silvestre (UFMG)
Gabriela Teixeira Duarte - Graduanda em Ciências Biológicas (UFMG) 

Número máximo de alunos: 15
Período: Noite (19h às 22h)
Sala de Seminários da Bioinformática (Bloco F2)

1º dia (Segunda-Feira, 26/09): Nomenclatura e processo de invasão
2º dia (Terça-Feira, 27/09):  Ecologia da invasão/Impactos
3º dia (Quarta-Feira, 28/09): Continuação ecologia da invasão e Novos paradigmas
4º dia (Quinta-Feira, 29/09): Estudo de casos

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Veneno e Toxinas Animais 
Daniel Moreira dos Santos - Pós- Doutor , Doutor e Mestre em Bioquimica. Bacharel em Bioquimica e Imunologia. (UFMG)
Marcela Cristine Silva - Mestranda em Fisiologia e Farmacologia. Bacharel em Ciências Biológicas (UFMG)
Bruna Luiza Emerich Magalhães - Mestranda em Bioquimica e Imunologia. Bachaerel/Lincensiada Ciências Biológicas. (UFMG)
Pablo Victor Mendes dos Reis - Graduando em Ciências Biológicas (UFMG)

O Curso tratará sobre a ciência Toxinologia, ou seja, o estudo das toxinas. Neste curso especificamente será tratado às toxinas provenientes dos animais suas características, formação, função, metabolismo, efeitos nocivos e aplicação na Biologia tanto na sistemática quanto na biotecnologia.

Número máximo de alunos: 15
Período: Noite (19h às 22h)
Sala: Baeta Viana (Bloco H4)

1º dia (Segunda-Feira, 26/09): Introdução à toxinologia. · Animais peçonhentos (acidentes, formas inoculação, zoologia).
2º dia (Terça-Feira, 27/09):  Introdução ao mecanismo de ação das toxinas (antimicrobiano, anti nocipitivo, hipotensor, inseticidas)
3º dia (Quarta-Feira, 28/09): Técnicas de purificação, análise de venenos. Ensaios biológicos
4º dia (Quinta-Feira, 29/09): Prática (Cromatografia, Espectrometria de massa, Teste biológico e extração de veneno)

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GPS e Geoprocessamento Básico
Esperança de Lacerda Peixoto - Mestre em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais (UFMG).

Aprendizado de protocolo de coleta de coordenadas cartográficas (navegação e gravação de dados)e exposição dos mesmos de maneira correta ("plotagem").
JUSTIFICATIVA: Como bióloga que realizou o mestrado no IGC percebo a grande defasagem dos curso de biologia na área cartográfica, por vezes há esforço amostral desnecessário devido ao mau uso da ferramenta GPS.

ATENÇÃO: Os alunos deverão levar duas pilhas AA para o curso.

Número máximo de alunos: 20
Período: Noite (19h às 22h)
Loca: IGC, sala a confirmar

1º dia (Segunda-Feira, 26/09): GPS de navegação: o aparelho, as funções e as páginas, tour pelo campus coletando pontos e trilhas.
2º dia (Terça-Feira, 27/09):  Geoprocessamento: plotagem dos pontos e trilhas coletados, softwares, cartografia básica.
3º dia (Quarta-Feira, 28/09): GPS de navegação: função "GO TO" e seus usos no campo, bússula, tour "GO TO" pelo campus.
4º dia (Quinta-Feira, 29/09): Geoprocessaento: imagens de satélite, vetorização (pontos, linhas, polígonos), layouts.

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