Dentro das ações que marcam 2016 como o Ano do Cuidado no ICB, neste 5 de maio, Dia Mundial de Higienização das Mãos, o ICB convida toda a comunidade a refletir sobre a importância deste ato simples e eficaz na prevenção e controle de infecções. Mas que, no dia a dia, a gente acaba não prestando a devida atenção.
Neuza Antunes e Aparecida Campana, organizadoras da campanha interna, chamam a atenção para a dimensão da campanha. “Vamos todos nos comprometer para alcançar o Desafio Global para a Segurança dos trabalhadores nos ambientes de saúde”, afirmam.
Elas lembram que esta data foi definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para que todos os serviços de saúde possam desenvolver ações que reforcem a higiene das mãos como medida para a prevenção e controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, também conhecidas como IRAS.
De acordo com informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as mãos são a principal via de transmissão de microrganismos. “A pele humana funciona como um reservatório desses microrganismos, que podem ser transferidos de uma superfície para outra por meio de contato direto (pele com pele) e indireto (com objetos e superfícies)”, esclarece o site da agência.
O controle e prevenção de infecções causadas pela transmissão de microrganismos pela higienização das mãos é possível uma vez que são removidas sujeiras, suor, oleosidade, pelos, células mortas e microrganismos. “Entre 20% e 30% das infecções relacionadas à assistência à saúde podem ser evitadas com uma boa adesão à higienização das mãos”, ensina o Ministério da Saúde.
Quando devemos lavar as mãos
Antes e depois de: calçar luvas, manusear lentes de contato, assoar o nariz, espirrar ou tossir, Ir ao banheiro, manipular alimentos, manipular resíduos, praticar atividade física, manipular animais de laboratório e domésticos. E sempre que sair de um local com muitas pessoas, como laboratórios, salas de aula, hospitais, teatros, cinema, shopping, utilizar o transporte público, e etc.
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