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A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) publicou nota oficial, além de uma série de notícias,  orientando as melhores práticas para uso de repelentes de insetos, além de outras medidas de prevenção das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Algumas medidas parecem já ter sido adotadas por grande parte da população, mas há novidades e informações científicas importantes.

Segundo a SBD, não se deve aplicar o repelente debaixo das partes cobertas do corpo. Para as pessoas que usam repelente à noite, por exemplo, isso significa dizer que se colocarem pijama ou se cobrirem com a roupa de cama, não estarão protegidas. Mas como acreditam estar, se tornam ainda mais susceptíveis à picada do mosquito.

Em postagem complementar ("Ainda sobre os repelentes: o uso durante à noite!"), a entidade explica que, no local da aplicação, o repelente age formando uma “nuvem” de 4cm de espessura e de largura, que impede o contato e a picada do mosquito na pele. O mosquito pode até estar próximo de você, mas essa “nuvem” impede o contato direto e a picada.

"Por isso, a aplicação deve ser homogênea, em toda a pele, como se estivesse usando um filtro solar. Se o produto for aplicado na face, sua nuca não estará protegida. Se aplicar na coxa, sua perna não estará protegida", orienta.

O site orienta ainda outras medidas que impedem ou inibem a picada do mosquito: uso de mosquiteiros, telas, ar-condicionado, ventilador e repelentes elétricos.

 

Mais algumas dicas

- Aplique o produto somente nas áreas que ficarão expostas.

- Não aplique mais de três vezes ao dia. Pode causar intoxicação.

- Se for usar hidratante ou filtro solar, espere secar e aplique o repelente 15 minutos após o uso desses produtos. O repelente sempre é o último a ser aplicado.

- Não aplique próximo das mucosas (olhos, nariz, boca). Lave as mãos após o uso.

- Não aplique nas mãos das crianças. Elas podem levar o produto à boca. Não durma com repelente. Tome um banho para remover o produto antes de dormir.

- Estudos científicos mostram que a icaridina 20-25% fornece mais proteção contra o Aedes Aegypti do que o DEET 6-9%.

 

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