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Reproducao.EMREPRODUÇÃO DA PÁGINA DA NOTÍCIA EM www.em.com.brMatéria da jornalista Cecília Emiliana, do jornal Estado de Minas, retrata em que pé está o desenvolvimento de algumas vacinas em nosso Estado: como elas funcionam, em qual estágio de produção se encontram e como a burocracia e a falta de verba atrasam resultados dos cientistas.

A notícia apresenta iniciativas, todas em fase pré-clínica, das federais de Minas Gerais (UFMG), de Viçosa (UFV) e de Juiz de Fora (UFJF), onde estão sendo usadas diferentes tecnologias: vetor viral, recombinante, vetor recombinante, vacina de subunidade (levedura de cerveja), virus like particles (VLP), vírus atenuado (quimera viral) e vacina de RNA. A proposta de administração da substância varia entre intramuscular, intranasal e oral. Existem pelo menos duas candidatas a vacina, próximas de iniciarem seus testes em humanos, com a paticipação de pesquisadores do ICB.

Segundo Cecília Emiliana, do EM, além de contribuirem para o combate à pandemia esses imunizantes também vão permitir o domínio de tecnologias úteis no entendimento e no combate a outras doenças. Na contramão, no entanto, está o risco da falta ou da demora na liberação de investimentos, além de entraves na importaçao de insumos, que podem atrasar o desenvolvimento de vacinas mineiras, tão importantes para o país sair melhor e mais rápido desse grande desafio mundial.

O texto ainda trás dois videos complementares e um infográfico, de Soraia Piva, onde são explicadas as diferentes etapas de produção de um imunizante. A Rede Mineira de Comunicação Científica, da qual o ICB faz parte, colaborou com a jornalista.

LEIA A NOTÍCIA

COVID-19: Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades (EM, 9/2/2021)

 

 

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