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Reportagem da TV UFMG mostra resultados de um estudo desenvolvido pelo grupo liderado pela professora Maria de Fátima Leite, do Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG, que identificou uma molécula presente em diversos casos de câncer do fígado. Esse hepatócito pode servir como indicador de risco de desenvolvimento da doença, abrindo caminho para o seu diagnóstico precoce. "Parece ser um marcador universal", afirma a professora, que coordena o Liver Center UFMG, em entrevista à TV da mesma Universidade.

A professora alerta para o fato de que a presença da molécula não necessariamente confirma o diagnóstico de câncer, mas, quando identificada, pode ajudar na prevenção, fazendo que o paciente elimine hábitos que aumentem o seu risco, como o consumo excessivo de álcool e de alimentos gordurosos.

Equipe: Luiz Cisi (produção); Frederico Gandra (reportagem); Antônio Soares (imagens); Marcia Botelho (edição de imagens); Jessika Viveiros (edição de conteúdo)

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(Com informações do Portal UFMG)

 

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