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 ufmg2Kit contém leitor ótico feito de alumínio e solução com nanobastões de ouro Imagem: Divulgação/UFMGSó o fato de não precisar de um laboratório de análise, onde os resultados costumam demorar dias, já reduz drasticamente o tempo para o diagnóstico, que sai em alguns segundos utilizando o kit desenvolvido na UFMG. O teste de Elisa, por exemplo --o mais conhecido e utilizado atualmente-- leva entre um e dois dias para definir o diagnóstico. Ele até realiza testes mais rápidos, que concluem em 90 minutos, mas com pouca acurácia e que precisam ser confirmados por outros testes, como PCR e Western Blot. E mesmo comparado aos testes rápidos, como os de dengue, a vantagem do kit dos pesquisadores mineiros é ter mais precisão no resultado, pois detecta a ligação molecular, o tamanho da molécula, a rapidez e os fatores que a influenciaram. "Isso nos dá uma certeza da identificação positiva maior, é o que a gente chama de mais acurácia. O resultado é mais confiável em relação aos métodos atuais de exames", garante o professor do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, Ary Corrêa, um dos coordenadores do desenvolvimento do novo dispositivo.

Leia o restante da matéria em: Brasileiros criam kit que detecta doenças com rapidez e de forma barata

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