VIDA NA ERA PALEOZÓICA
Francisco A. Coutinho


A EXPLOSÃO CAMBRIANA (543-500 milhões de anos)

Figura 1. Opabinia (Filo)

 
 

Figura 2. Wiwaxia (Filo)

 
 

Figura 3. Anomalocaris (Filo)

 
 

Figura 4. Pikaia – um Cordado não vertebrado


Figura 5. Uma árvore evolutiva hipotética refletindo uma visão da história da vida sugerida pela reinterpretação da fauna de Burgess. O desaparecimento da maior parte dos grupos, em decorrência de extinções, deixa grandes lacunas morfológicas entre os sobreviventes. A linha tracejada representa a época de Burgess Shale, quando a disparidade estava próxima de seu nível máximo (Cf. Gould, 1990).
 

ORDOVICIANO (500-439 milhões de anos)


SILURIANO (438-408 milhões de anos)


DEVONIANO (408-360 milhões de anos)



 
 


DEVONIANO – VIDA NA TERRA.

CARBONÍFERO E PERMIANO

  1. extensas florestas dominadas por samambaias, pteridospermas e licófitas de porte arbóreo e esfenófitas.
  2. Profusão de ordens primitivas de insetos, incluindo Orthoptera, Blattaria (baratas), Ephemerida, Homóptera (cigarras) e um grupo de ordens "paleópteras" primitivas que não sobreviveram após o Paleozóico.
  3. Os anfíbios, muitos dos quais enormes (mais de 4 metros), sofreram uma radiação adaptativa que continuou através do Permiano, porém sua grande maioria se extinguiu no final daquele período.
  4. Os primeiros répteis, os protorotirídeos, evoluíram de um antigo estoque de anfíbios, os diadectiamorfos.
  1. Primeiros fósseis da maioria das ordens de insetos que não havia sido encontrada no Carbonífero: os extintos Protodonata (libélulas gigantes), os Odonatas, Plecoptera, Hemiptera, Neuroptera (formigas-leão), Mecoptera, Trichoptera, Coleóptera e Díptera.
  2. Uma variedade de grupos de répteis evoluiu a partir dos protorotirídeos, incluindo os pelicossauros (Dimetrodon).
  3. Aparecimento dos Terapsídeos, répteis com características de esqueleto dos mamíferos.

  4.  
Figura 13. Um representante da subordem Cinodonta, répteis com características dos mamíferos.


  1. Tempo da radiação dos peixes ósseos condrósteos e evolução dos Holostei (representados hoje pelo âmia e pelo peixe-agulha).
  2. No final do Permiano, ocorre a maior extinção em massa até então sofrida pelos seres vivos. Estima-se que até 95% de todas as espécies vivas antes do evento de extinção desapareceram.
  3. Curiosamente, ocorrem extinções de menor importância entre os peixes ou na vida terrestre.



A VIDA NA ERA MESOZÓICA
TRIÁSSICO (248-213 milhões de anos) Figura 14. Ictiossauros

Figura 15. Arcossauro

 
 

Figura 16.  Tyrannosaurus

 

JURÁSSICO (213-144 milhões de anos) Figura 17.  Archaeopteryx


CRETÁCEO (144-65 milhões de anos)


Figura 18.  Hesperornis

 



VIDA NA ERA CENOZÓICA

TERCIÁRIO (65 – 2,0 milhões de anos)

QUARTENÁRIO (2,0 milhões de anos atrás até o presente)